“SE NÃO FOSSE A MULHER, “MIMOSA FLOR”, A HISTÓRIA SERIA MENTIROSA”

Rubens Almeida
“SE NÃO FOSSE A MULHER, “MIMOSA FLOR”, A HISTÓRIA SERIA MENTIROSA” 07 março 2017

 

Eta “nóis”! Mais um ano se passou e, outra vez, utilizo este espaço para abraçar todas as mulheres do mundo, muito especialmente, essas maravilhas do meu país, afinal, como bem diz o fenomenal artista da voz, Benito de Paula: “MULHER BRASILEIRA, EM PRIMEIRO LUGAR”.

Caro leitor, há vários anos (décimo quinto consecutivo), nesta data, modestamente presto a minha singela homenagem as mulheres de todo o mundo, lembrando de uma música maravilhosa da década de 70 – aliás, muito tocada na época em todas as emissoras de rádio do Brasil – interpretada pela brilhante cantora nordestina Amelinha, uma das Rainhas da Jovem Guarda, que mostra, em detalhes, uma história verdadeira envolvendo o rei do sertão nordestino (o carrasco Virgulino Ferreira, o LAMPIÃO), um homem de coração duro, repleto de maldades, que não titubeava em matar seus inimigos por motivos banais, mas que com o passar do tempo, “amaciou” o seu coração, a ponto de se render aos caprichos de uma jovem e sedutora mulher (Maria Bonita): “SE NÃO FOSSE A MULHER, “MIMOSA FLOR”, A HISTÓRIA SERIA MENTIROSA”.

Evidentemente que teremos festas em todos os cantos desta rica (em tudo) NAÇÃO – porém, medíocre no aspecto “cuidado”, pois, o que se vê de vagabundo que não pensa duas vezes para agredir uma dessas nossas musas, é algo assustador – até porque quando se fala em mulher, aflora em nosso coração, uma mistura gostosa de respeito, esperança, admiração, contentamento e, principalmente, de amor e é este sentimento que nos faz viver bem e com alegria. Não é mesmo?

Como tive o privilégio de ser possuidor de um coração que valoriza tudo e todos e, mais ainda, por ter convivido nesses anos todos, com um “montão” de mulheres, entre elas, a minha saudosa mãe, que hoje mora no céu, Tereza de Almeida; duas irmãs (Odila e Maria Aparecida); dona Rose de Almeida, minha esposa há quase cinquenta anos, com quem divido todo o espaço de um lar afetuoso que, com as graças DELE, o nosso PAI, fui presenteado com três filhas (Flávia Cristina, Fernanda Carla e Franceli Carolina) e duas netinhas (Ana Clara e Luna Carolina); ah, ganhei ainda um garotão “de cair o queixo”, meu netinho José Semensati Neto e, também, ao redor de um “punhado” de amigas que sempre “fizeram a diferença” neste meu viver bem e para o bem, confesso que não vejo a hora de chegar o dia 8 de março, DIA INTERNACIONAL DA MULHER, somente para soltar um grito e poder cumprimentar todas as damas do mundo.

Quero, de coração, dedicar todo o meu espírito fraterno de gostar de pessoas, a todas essas guerreiras que cuidam, prezam e enaltecem a nossa vida, além, é claro, de tanta dedicação em prol de horas felizes para “nóis”, homens sofridos.

Através das “pimpolhinhas” Ana Clara e Luna Carolina (foto), minhas netinhas, cumprimento todas as mulheres deste Brasil Brasileiro; por sinal, um país totalmente “viúvo” e sem amor, por culpa, exclusivamente, dos nossos governantes que deixam de fazer sua parte para que, as poucas leis que existem, sejam cumpridas. Parabéns pelo seu dia, mulher “Mimosa Flor”!

Já que “tirei” o dia para CUMPRIMENTOS, nada como uma data desta relevância, para cumprimentar uma mulher “guerreira” da área social aqui da terrinha, que festeja, no dia de hoje, mais um ano de vida: minha inseparável amiga, colega de trabalho na UNESP e parceira incondicional das causas do bem, Ondina Silvia Cotrin. Parabéns pelo aniversário, grande companheira!

Com carinho “tanto quanto”, parabenizo outra aniversariante do dia: a minha amiga, lá de trás, Silvia Regina Toledo, a estimada Silvinha do Laboratório de Nutrição do Departamento de Saúde Pública da FMB. Parabéns querida “Pituka”!

 

Rubens de Almeida – Alemão

alemã[email protected]

 

 

 

 

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