QUE LEGAL! MESMO COM O PAÍS SEM RUMO E TODINHO FALIDO, AINDA NOS DEPARAMOS COM ATOS DE RECONHECIMENTO.

Rubens Almeida
QUE LEGAL! MESMO COM O PAÍS SEM RUMO E TODINHO FALIDO, AINDA NOS DEPARAMOS COM ATOS DE RECONHECIMENTO. 12 novembro 2015

É, minha gente, estamos vivendo o pior momento da história do Brasil; pelo menos, essa é a realidade que vem sendo mostrada à população brasileira, já há alguns meses, pelos nossos governantes. Subiu tudo, tudo mesmo! Os preços dos produtos básicos (batata, arroz, leite, açúcar, óleo, feijão, tomate, enfim, todos os gêneros alimentícios), somados aos indigestos ajustes nos valores da gasolina (mola propulsora de tudo entre nós) e até da tradicional cervejinha, que, sempre é bom dizer: oferta-nos ânimo para rebater essa bagunça que tomou conta do Brasil; me nego a falar do abuso cometido com o que é cobrado com a energia elétrica consumida pelos brasileiros de norte a sul do país. Esse triste quadro me faz repudiar, democraticamente, toda essa baderna que está sendo oferecida a todos nós, dia após dia.

Esses estúpidos que (não sei o porquê) continuam no poder, só não tiveram a coragem de atentar para o salário do trabalhador brasileiro (de todas as categorias) que, sequer tem os seus ganhos mensais reajustados de acordo com esse enganoso índice inflacionário. Como diz frequentemente o renomado apresentador da televisão brasileira, Bóris Casoy: ISSO É UMA VERGONHA!

Ainda bem que nem tudo está perdido neste país de mais de duzentos milhões de brasileiros. Graças a Deus, entre “nóis”, vez ou outra, nos deparamos com situações que nos fazem viver com mais intensidade; por aqui, felizmente, ainda existem comandantes que buscam, no ATO DE RECONHECIMENTO, o caminho mais curto para a valorização do profissional.

Pois bem, foi exatamente isso que ocorreu, na noite da sexta-feira que passou, lá no Salão Social da gloriosa Associação Atlética Botucatuense. Em meio à muita música raiz – tivemos a apresentação de um “punhado” de duplas sertanejas (Ramiro Viola & Pardini; César & Ronaldo; Rael e sua Comitiva da Esperança; Tavares & Marquesini; André & Diogo; Santa Fé & Sidnilson; Santana Junior e Junior &Robertinho), a maioria delas composta por policiais da própria corporação, que realizaram, ao longo da noite, um grande show – o ilustríssimo senhor, Comandante do 12º BPM I, Tenente Coronel Jorge Duarte Miguel, “juntou” grande parte dos seus comandados (Capitão Alexsander Cagliari, Comandante da 1ª Companhia; Major Amaro, Sub-Comandante do 12º BPM I, Major José Semensati Junior) e, um “montão” de convidados (os Delegados de Polícia Doutor Antonio Soares da Costa Neto, Lourenço Talamonte e Celso Olindo; Coronel da Reserva César Augusto LucianoFranco Moreli, ex-comandante do CPI 7; Clóvis de Almeida Martins, Presidente do CONSEG; Sub-Tenente Domingos Chávari Neto – que, de maneira bastante emocionante falou em nome dos homenageados, entre outros), com o objetivo de abraçar os VETERANOS da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

A festa foi bonita demais! Acredite! Entre os presentes, teve até um Deputado Federal bastante atuante na Câmara Federal e muitíssimo conceituado na comunidade de policiais: o ferrenho defensor da categoria, Major Olímpio Gomes.

Evidentemente que a organização do evento preparou algo muito mais especial para recepcionar os homenageados, bem como, os seus familiares e demais convidados. Além das bonitas homenagens prestadas (muita gente acabou recebendo um significativo certificado do tipo “HONRA AO MÉRITO”), um apetitoso jantar, juntamente com muita bebida, foi servido a todos. O quê “rolou” de “redondinhas” foi algo bastante expressivo, afinal, a noite estava propícia para uma cervejinha gelada! Prazerosamente, soube que toda aquela maravilha foi patrocinada pela Associação dos Cabos e Soldados, Regional de Botucatu, presidida, pela simpática e atenciosa Sd PM Raquel Ribeiro.

Muitos foram os oradores da noite. Todos levaram a sua mensagem, de um jeito positivo, porém as palavras do “Sanfoneiro” mais famoso da PM, meu amigo Tenente Coronel Jorge Duarte Miguel, “chacoalharam” todos os presentes. Bem ao seu jeitão caipira, o grande comandante do 12º BPM I falou da satisfação que sente em estar à frente de uma corporação tão comprometida como a do Batalhão que comanda; foi logo enaltecendo a parceria existente entre as forças de segurança do município (PM, Polícia Civil e Guarda Municipal) que, há anos, vem trazendo resultados positivos – citando, inclusive, uma operação recente onde um assaltante de alta periculosidade foi detido, dias após cometer um assalto a um posto de gasolina na cidade; teceu os maiores elogios ao Doutor Marvadeza, Delegado Seccional de Polícia, um exemplo de profissional; agradeceu o seu irmão e amigo Coronel Morelli que, mesmo estando em Araçatuba descansando com a família, veio prestigiar a festa e finalizou o seu discurso dizendo: aqui em Botucatu O POVO É PRIORIDADE! Que beleza!

Não tem como deixar de falar de um “causo” envolvendo um dos “caipiras” mais respeitados em toda a nossa zona rural que também se fez presente nessa festança: o meu amigo José Aparecido de Paula. O queridíssimo Zé Piranha, como é conhecido por todos, “arrebentou” proclamando o poema USOS E FRUTOS.

Enfim, prazerosamente prestigiei este evento e “troquei muitas figurinhas” com pessoas especiais da minha preciosa galeria de amigos, entre elas, o grande colunista social, Rodrigo Amat Scala; Antonio Luiz Scapólio, o Italiano, dinâmico Diretor de Patrimônio da Associação Atlética Botucatuense; Tide Vendramini; Francisco Pereira Neto, o maioral da nossa Casa da Agricultura e os bauruenses Roberto de Oliveira Batista e Mario Celso Bastos, ambos, Sargentos Reformados da gloriosa Polícia Militar.

Com muita satisfação envio o meu abraço esta semana a três assíduos leitores desta coluna, meus amigos, Ramiro Viola, que na noite do próximo dia 20 de novembro, assumirá uma cadeira na Academia Botucatuense de Letras; Fernando Blasi, um dos empresários mais antigos aqui da terrinha e parceiro forte em todas as ações benevolentes que tento levar adiante; e a professora Maria Lucia Barbim que, inclusive, me honrou com elogios a postura que adoto em relação aos meus artigos. Muito obrigado pelas palavras querida professora. Quis Deus, que lá atrás, eu tivesse a oportunidade de ser orientado por mestres da qualidade da senhora e de outros que me ofertaram esta base admirável que conquistei.

Por fim, abraço afetuosamente um dos maiores nome da música sertaneja no Brasil: meu amigo Pedro Bento, da dupla “caipira” Pedro Bento & Zé da Estrada. Com muita alegria, sábado passado, passei algumas horas no rancho do amigo Murilo Bom, lá no bairro da Mina, com esse fenômeno da música raiz e o seu fiel escudeiro, o Chico Bento. Pra “fechar” o sábado, fui presenteado com o livro “HISTÓRIAS E SUCESSO” DE PEDRO BENTO E ZÉ DA ESTRADA autografado; uma relíquia que conta os 60 anos de carreira dessa dupla que continua fazendo sucesso em todo o Brasil.

 

Rubens de Almeida – Alemão

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