TUDO SOBRE A BÍBLIA – nº1

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TUDO SOBRE A BÍBLIA – nº1 13 abril 2010

Estamos no Ano do Senhor de Dois Mil e Dez.

E tenho a grande satisfação de iniciar mais uma coluna onde estaremos partilhando o conhecimento a respeito da Bíblia Sagrada e tudo o que esta a ela ligado.

Em uma proposta diferenciada de cada coluna que já produzimos – Uma comentando a Bíblia Verso por verso seqüencialmente e outra meditando em frases celebres dando roupagem teológica as frases.

Agora com esse novo espaço preparado por Deus para que possamos comunicar a sua Palavra estaremos partilhando curiosidades sobre a Bíblia para aqueles que como nós tenho certeza se não eram passaram a ser amantes dessa Biblioteca Santa que podemos ter sempre ao nosso Aldo e até na cabeceira de nossa cama.

Passemos então ao principio de como foi formado este como comumente se costuma chamar “LIVRO”.

Temos a Bíblia Sagrada como a chamamos e conhecemos bonita e bem acabada em capa dura ou couro, índice digital e ziper.
Mas nem sempre foi dessa maneira.

No começo…

Vamos voltar bem no começo.

Quando o homem começou a esboçar a sua escrita esta não era em forma de editor de texto em um NoteBook, muito menos em uma folha de papel e uma caneta esferográfica.

As pinturas rústicas nas cavernas encontradas pelos paleontólogos e historiadores marcam a passagem do homem pelas cavernas e ali deixaram suas marcas comunicando suas aventuras – caçadas e guerras; e seus mitos e rituais religiosos.

Os primeiros sinais de um código de comunicação escrito começou ali naqueles rudimentos.

Essa pintura aos poucos foi deixando as cavernas e ficando presente em seus utensílios de barro – vasos, jarras, tigelas, talhas, canecas, etc….

Ainda que não fossem uma escrita que a primeira vista possa se dizer é um registro histórico, mas estava marcando uma fase da história humana.

Passaram então utilizar tabletes de barro para em caracteres cuneiformes, ou seja em forma de cunha contarem as realizações de seus reis e sua religião.

Os materiais arqueológicos encontrados, catalogados e colocados em museus pelos arqueólogos são comprovações desse fato histórico.

Um fato é algo marcante em uma comunidade pertencente a sociedade humana que nem milênios podem apagar da lembrança social, pois de alguma maneira procuraram mantê-lo vivo, não deixando cair no esquecimento eterno.

Pr. Murilo Mendes Maciel
Teólogo – OTIB nº44
[email protected]

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