Estamos no Ano do Senhor de Dois Mil e Dez.
E prosseguimos a grande obra por Deus nos proposta por divinal revelação desde o ventre materno onde estávamos protegidos de toda a imperfeição do mundo.
Agora que já estamos grandes e somos desbravadores da novidade de vida temos a rica incumbência de garimpar os subsolos da pré-história e logo após o principio de nossa história e seqüencialmente toda ela em suas diversas épocas e momentos onde Deus marca pela sua presença a registra em sua Palavra; a Biblioteca Santa que acompanhamos com zelo e apreço.
Prossigamos em nosso desbravar de novidades e confirmações a respeito da escrita.
As divisões da pré-história segundo Christian Thomsen Idade da Pedra, Idade do Bronze e Idade do Ferro.
E o Egiptólogo francês Jean François Champollion decifrando a Pedra de Roseta.
E o Professor Britânico Henry C. Rawlinson a Escrita Cuneiforme Persa.
O estudo das culturas Bíblicas possui uma sólida base histórica graças a esses recursos.
A arqueologia é uma ferramenta muito útil para as confirmações a respeito da antiguidade e o esclarecimento de muitos fatos históricos registrados nas páginas da Bíblia Sagrada.
Os registros da parte da preocupação do homem em deixar para sua posteridade suas memórias e feitos heróicos é uma crescente que como já dissemos reporta ao tempo das cavernas onde expedições e exploradores tem achado pinturas antiquíssimas.
As pinturas poderiam ser de muitas maneiras e formas variadas, sua tinta natural poderia ser de algum tipo de suco espremido e passado com as mãos ou os dedos de maneira que formassem ainda que rudimentarmente as gravuras de suas proezas.
Caçadas: onde conseguiam dominar o animal feroz e mata-lo em fim trazendo sua caça orgulhosos do seu feito.
As divindades sempre estiveram presentes nesse período, onde misticismo e feitiçaria tiveram seus primeiros passos.
Os homens foram evoluindo como sociedade e seus grupos humanos começaram a aumentar de maneira que necessitaram sair das cavernas e procura onde houvesse uma melhor caça para seu sustento e assim passaram a ser nômades; mas nem todos mudaram seus hábitos num mesmo momento.
Os seus registros foram acompanhando seu desenvolvimento social podendo ser acompanhado pelas descobertas arqueológicas.
Pr. Murilo Mendes Maciel
Teólogo OTIB nº44
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