Estamos no Ano do Senhor de Dois Mil e Dez.
É uma noite amena onde nem o frio gélido, nem o calor escaldante; estão presentes e sim um ar gostoso e propicio para que estejamos digitando novamente em nosso teclado por mais uma vez.
Tecla após tecla, dígito após digito; é mais uma seqüência que é reunida para abençoar uma pessoa em especial e esta é você.
Prossigamos em aprender tudo sobre a Bíblia.
Após a tradução do Antigo Testamento das Línguas Hebraico e Aramaico para a língua grega, a qual é chamada comumente Septuaginta, ou seja, Setenta o que na verdade foram setenta e dois como já vimos.
A segunda tradução real da Bíblia – esta já contendo os dois Testamentos, ou seja, o Antigo e o Novo Testamento; é a realizada por São Jerônimo.
Essa tradução foi realizada do Hebraico e do Grego para o Latim.
O nome dado a essa tradução completa da Bíblia é Vulgata.
Atualmente a Igreja Católica Apostólica Romana tem editado sua nova Bíblia em Latim intitulada NOVA VULGATA.
Temos então a tradução Bíblica real:
1- Tradução Septuaginta: AT; Hebraico e Aramaico para o Grego.
2- Tradução Vulgata: AT e NT; Hebraico e Grego para o Latim.
A Vulgata evoluiu para Vulgata Latina e Nova Vulgata.
O termo Vulgata é Latim e significa aquilo que é de domínio público.
Essa tradução foi feita no século IV.
Podemos hoje ter então a disposição para consulta:
1- AT Hebraico,
2- NT Grego,
3- AT/NT Latim.
O Hebraico era a Língua Santa dos Judeus – o que serve dentre as garantias da pureza do texto massorético ou do texto puro.
O Grego era a Língua Comum de todas as pessoas pertencentes ao Império Romano da época de Cristo e no início da Igreja Primitiva – onde as obras clássicas e proibidas eram nessa língua.
O Latim era a Língua Imperial de Roma – onde após o Imperador se converter ao Cristianismo passa a torná-la língua oficial da igreja.
Essas três línguas – hoje se tornam necessárias para qualquer teólogo que queira aprofundar seus conhecimentos nas línguas que podem conter segredos em seus arcanos.
Os arcanos são desvendados pelos teólogos verdadeiramente comprometidos com a voz do Espírito santo.
Pr. Murilo Mendes Maciel
Teólogo OTIB nº44