Pet obeso. Como agir nesses casos?

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Pet obeso. Como agir nesses casos? 10 outubro 2016

cao1-12338Cães e gatos obesos tem se tornado problema no Brasil. Hoje, a obesidade é uma das doenças mais recorrentes nas clínicas veterinárias. E ela acontece por diversos fatores, entre eles, sedentarismo, consumo excessivo de comida caseira, ingestão excessiva de ração e disposição genética. Ou seja, a obesidade ocorre quando o consumo excede o gasto de calorias.

Mas como saber se o seu pet está obeso? A médica veterinária Bárbara Benitez diz que basta observá-lo ficando atento para o acúmulo de gordura corporal. Um dos indicadores são as costelas do animal. Se o animal estiver com as costelas palpáveis, mas não visíveis, ele está no peso ideal. Se houve dificuldade para apalpar as costelas, ele está com excesso de peso. Mas se as costelas não forem palpáveis, o animal está obeso. Leia a seguir dicas para evitar a obsidade de seu pet ou para trazê-lo de volta ao peso ideal. Comece hoje!

Mude hábitos

1 Alimentação

correta desde cedo:

O filhote que come muito mais do que precisa, acaba produzindo mais células adiposas e isso é um facilitador da obesidade na fase adulta.

2 Praticar atividades:

É importante aumentar a quantidade de calorias gastas, como por exemplo, praticando atividades físicas. O exercício físico colabora com o gasto calórico e, além disso, diminui o risco da perda muscular durante a restrição alimentar e consequentemente previne problemas cardiovasculares, uma das consequências da obesidade.

3 Adequar a alimentação:

Animais com sobrepeso podem consumir uma ração Light, como a Equilíbrio Light, que auxilia na manutenção e na perda de peso. Já no caso de obesidade e obesidade pronunciada, o alimento ideal é para Obesos, como o caso da Equilíbrio Veterinary Obesity & Diabetic, que possui alto nível de L-carnitina para auxiliar na queima de gordura, baixo conteúdo energético e teor elevado de fibras para auxiliar na saciedade do animal.

Proteja seu pet do excesso de peso

Visite o médico veterinário periodicamente.

Regular a quantia de guloseimas que você oferece ao seu animal de estimação. Dê preferência aos snacks Light e mesmo assim contabilize as calorias e desconte na quantidade de alimento que irá fornecer

Mantenha uma dieta consistente, monitorando a quantidade de alimento que você oferece ao seu animal de estimação. Tenha atenção à tabela de quantidade diária de alimento, expressa nas embalagens dos alimentos

Fracione a quantidade de ração. O ideal é alimentar o pet, pelo menos duas até quatro vezes ao dia

Brinque com seu pet e estabeleça um cronograma de exercício. A atividade física compreende de 10 a 30% do gasto calórico. Gastamos de 60 a 75% com a energia metabólica basal e com a termogênese de 10 a 15%.

Evite comer perto dos animais de estimação e, se possível, mantenha-o longe na hora das refeições para não cair na tentação de alimentá-lo com comidas inapropriadas.

Vilões da obesidade

Petiscos extras

alimento muito apetitoso à vontade e oferta de petiscos podem levar o animal ao aumento da gordura corporal. Alimentos de humanos também não indicados, pois podem conter teores de gordura e açúcar prejudiciais para o animal, que além de engordar, podem causar intoxicação.

Castração:

pets castrados apresentam o dobro de probabilidade de se tornarem obesos, sendo frequente mais em fêmeas do que em machos, pois com a castração, os animais deixam de produzir hormônios que colaboram para uma maior. Porém, a castração é de grande importância para prevenir possíveis tumores e para controlar o crescimento populacional de gatos e cães abandonados, dessa forma, após castrar é importante oferecer alimentos que auxiliam na manutenção do peso ideal.

Predisposição genética

Cães de algumas raças, como Labrador, Golden Retriever, Collie, Cocker Spaniel, Beagle, Dachshund e raças pequenas têm maiores predisposições a engordar

Atividade físicas reduzidas:

Animais que vivem em apartamentos com poucos movimentos de locomoção, pets idosos ou com doenças debilitantes (respiratória, cardíacas e locomotoras) são fatores de risco que podem levar a obesidade.

Fonte: JCNet

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