Atendendo solicitação feita via 199, à guarnição do Grupo de Patrulhamento Ambiental (GPA) formada pelos guardas municipais inspetor Carlos e agente Marcos, se deslocou até a Rua Izidoro Bertaglia, no Jardim Flamboyant, onde moradores localizaram uma ave exótica da espécie calopsita que aparentava estar machucada.
A ave que é permitida criação em cativeiro foi encaminha da base da GCM a fim de aguardar a localização do respectivo proprietário. Em contato com moradores da região onde o pássaro foi localizada os agentes identificaram a proprietária e ele foi devolvido.
A calopsita ou caturra (Nymphicus hollandicus) é uma ave de origem australiana dócil que pode ser conservada como animal de estimação. A plumagem pode ser de várias cores: amarelo, branco, cinza, etc. Normalmente a caturra tem em cada face uma pinta laranja que protege os ouvidos da ave, porém as albinas não possuem nenhuma pinta.
No macho adulto a face é amarela com a pinta laranja, na fêmea a face é cinzenta com infiltrações de amarelo e a pinta laranja não se destaca tanto (não necessariamente), outra diferença entre o macho e a fêmea é a parte interna da cauda, pois na fase adulta a do macho é de uma única cor, enquanto a da fêmea possui um rajado amarelo e preto. A crista no topo da cabeça também varia de cores.
O comprimento médio é de 30 cm. É uma ave muito inquieta, que pode estar horas a emitir gritos, mas podem assobiar e algumas chegam até a falar (ex.: seu nome, ou alguma outra palavra que ouve com grande frequência). Apenas os machos conseguem falar, mas há algumas exceções em que as fêmeas conseguem falar.
Compartilhe esta notícia