A Vigilância Ambiental em Saúde realizou no mês de julho a Avaliação de Densidade Larvária (ADL), que tem por objetivo medir o índice de infestação do mosquito Aedes aegypti em sua fase larvária e identificar quais são os principais recipientes existentes nos domicílios que estão se tornando criadouros.
O ADL apontou que 0,7% dos imóveis visitados estavam com larvas de Aedes aegypti, índice considerado satisfatório. Nos meses de janeiro e abril este índice era maior que 5% e colocava o Município em situação de risco de epidemia. Porém, a intensificação do controle do mosquito transmissor e as ações direcionadas para as notificações de casos suspeitos de dengue, evitaram que a Cidade tivesse um surto da doença.
“É importante que a população continue atenta aos cuidados necessários para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Todo recipiente com água parada e limpa, sem a manutenção adequada, acaba se tornando um criadouro deste mosquito. O agente de combate as endemias é o profissional capacitado para identificar possíveis fatores de riscos à nossa saúde, portanto a visita deste profissional a todos os imóveis de nossa Cidade é fator determinante para evitar que sejamos atingidos pelas arboviroses transmitidas pelo Aedes aegypti”, orienta Valdinei Campanucci, Supervisor de Serviços de Saúde Ambiental e Animal.
Em 2018, foram confirmados seis casos de dengue (quatro autóctones e dois importados) e um caso importado de chikungunya em Botucatu.
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