Prefeitura e corporação se reuniram nesta quinta-feira e definiram o plano de ação
A fiscalização para coibir aglomerações e festas clandestinas contará com dois reforços a partir deste final de semana em Bauru. A Polícia Militar (PM) utilizará o Helicóptero Águia e também drones para identificar irregularidades. Com as imagens aéreas, a corporação acionará as equipes em terra, o que deverá conferir mais agilidade.
Nesta quinta-feira (25), a prefeita Suéllen Rosim esteve reunida com o tenente-coronel Fabiano Serpa, comandante do 4.º Batalhão de Polícia Militar do Interior (BPM-I), o capitão Samuel Sobrinho, comandante da Base Aérea da PM em Bauru, e o capitão Gustavo Xavier, coordenador operacional.
A prefeitura, em nota emitida pela assessoria de comunicação, afirma que colaborará diretamente, integrando o trabalho da PM com a fiscalização da Secretaria de Planejamento (Seplan), voltada a festas clandestinas, e da Secretaria de Saúde, que verifica irregularidades em estabelecimentos. “A atividade delegada, convênio entre a prefeitura e a PM para as fiscalizações, também segue em vigência”, reforça o Executivo.
A medida tem como objetivo coibir e punir quem descumpre as regras dos decretos que visam conter a pandemia. “A população deve colaborar, evitando qualquer tipo de aglomeração, eventos ou festas, que estão proibidos neste momento. A prefeitura também reforça a orientação para que todas as pessoas usem máscara, lavem as mãos e usem álcool gel”, finaliza o comunicado.
Denúncias
Para denúncias de irregularidades em estabelecimentos ou de festas e eventos clandestinos, a população pode ligar na Ouvidoria da Prefeitura de Bauru, no telefone (14) 3235-1156, que também funciona com WhatsApp, onde a pessoa já é direcionada para o formulário de denúncias. Outros canais são o site www.bauru.sp.gov.br/ouvidoria e o e-mail [email protected]. A Ouvidoria funciona todos os dias, das 8h até 0h.
Para denúncias de aglomerações em vias públicas, a população deve ligar para a Polícia Militar, no 190, que também recebe queixas sobre festas clandestinas.
Fonte: JCNet
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