Embora seja ainda muito cedo e muita coisa pode acontecer até o final do ano, já se cogita quem será o presidente do Legislativo botucatuense para a próxima gestão. Dos 11 vereadores eleitos, oito são da situação e a briga interna, seguramente, deverá passar pelo Executivo, para que não haja disputas internas e se tenha um candidato de consenso. Dos, recentemente, eleitos quatro já foram presidentes do Legislativo: Ednei Carreira, Fernando Carmoni, André Barbosa – Curumim (atual) e Reinaldo Moreira – Reinaldinho.
Os vereadores serão empossados, oficialmente, ? s 9 horas do dia 1º de janeiro em solenidade que deverá acontecer no Teatro Municipal Camilo Fernandes Dinucci. Nesse dia a Mesa dos Trabalhos será presidida pelo vereador Reinaldo Mendonça Moreira Reinaldinho (foto), por ter sido o vereador mais votado. Em ato contínuo ao da posse, será feita a eleição ? presidência Câmara Municipal para o biênio 2013/2014.
A diretora Técnica Administrativa da Câmara Municipal, Silmara Ferrari de Barros, deverá agendar uma reunião com os vereadores eleitos, no mês de novembro É interessante que os novos vereadores conheçam a estrutura interna da Câmara Municipal. Isso também vale para os vereadores que já atuaram em gestões anteriores, pois algumas inovações foram feitas, disse Silmara.
A renovação da Câmara Municipal de Botucatu em mais de 60%, não foi nada positiva para os partidos de oposição ao prefeito reeleito João Cury Neto (PSDB), da coligação Todos Juntos Pelo Melhor, que elegeu a grande maioria dos parlamentares.
São eles: Reinaldo Mendonça Moreira – Reinaldinho (PR); André Rogério Barbosa – Curumim (PSDB); Josey de Lara Carvalho (PR); Izaias Colino (PSDB), Fernando Aparecido Carmoni (PSDB); Valmir Reis (PPS), Ednei Carreira (PSB) e João Elias (PDT). A oposição que, atualmente, conta com cinco representantes na Câmara, terá apenas três na próxima legislatura: Lelo Pagani, Carlos Trigo e Rose Ielo, todos do PT.
Com essa nova composição, o legislativo botucatuense estará, politicamente, representando por cinco partidos, ou seja, três do PSDB, três do PT, dois do PR, além do PDT, PPS e PSB, com um vereador cada. Dessa maneira, a oposição deverá ter espaço restrito na formação das seis Comissões Permanentes e chances, praticamente, nulas para assumir a presidência da Casa ou mesmo uma vaga na Mesa dos Trabalhos.
Compartilhe esta notícia