Secretário de Saúde presta contas sobre 1º trimestre de 2011

Política
Secretário de Saúde presta contas sobre 1º trimestre de 2011 14 julho 2011

O vice-prefeito e secretário municipal de Saúde, Antonio Luiz Caldas Júnior, esteve na Câmara Municipal de Botucatu na manhã desta quarta-feira (13) para prestar contas da movimentação financeira e das realizações da saúde no primeiro trimestre de 2011.

Mais uma vez, a audiência pública reuniu pequeno público. Além do presidente da Câmara Municipal, vereador Curumim (PSDB), prestigiaram o evento os vereadores Lelo Pagani (PT), Fontão (PSDB), Professor Nenê (PSB), Carlos Trigo (PT) e Abelardo (PV). Os demais parlamentares justificaram ausências.

O titular da pasta ainda apresentou um comparativo de crescimento nos investimentos baseado em números referentes aos últimos três anos. Em 2008, a Prefeitura de Botucatu informou ter aplicado na saúde 15,9% do que foi arrecadado. Trata-se de um dos percentuais mais baixos entre os 68 municípios que compõem a Regional de Bauru (DRS 6). Já em 2009, esse índice subiu para 17,3% e em 2010 saltou para 20,69%.

No primeiro trimestre deste ano a receita oriunda de impostos atingiu R$ 41.292.794,68 enquanto as despesas com recursos próprios somadas ? transferência SUS atingiram R$ 6.458.183,12.

As despesas correntes no período foram da ordem de R$ 6.123.903,14, sendo que R$ 2.290.189,88 foram destinados para pagamento de pessoal e encargos. No tocante a despesas de capital, os investimentos atingiram R$ 334.279,98.
A prestação de contas trouxe ainda o detalhamento das despesas com as subvenções sociais, que incluem os repasses feitos para pagamentos de serviços prestados por instituições como o Hospital Sorocabana, Famesp, Misericórdia Botucatuense, entre outras.

No momento em que a palavra foi aberta para que os parlamentares e o público pudessem fazer questionamentos, a crise que envolve o Hospital Regional Sorocabana foi o tema preferido. De acordo com Dr. Caldas, a projeção é que nesse a aplicação de recursos na área de saúde corresponda a cerca de 22% do orçamento municipal.

Foto: André Luis Lourenço – CMB

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