Para as eleições previstas para acontecer em outubro deste ano disputando cadeiras na Assembléia Legislativa a briga promete agitar a política de Botucatu. Já para disputar uma vaga na Câmara dos deputados em Brasília, nenhum nome novo se apresentou e as dobradinhas estão sendo desenhadas. Candidatura certa é do deputado Milton Casquel Monti (PR), que é de São Manuel, mas tem seu escritório político em Botucatu.
Até esta quarta-feira (15), se não houver nenhuma surpresa, quatro frentes políticas da Cidade já declararam que deverão disputar uma cadeira na Assembléia Legislativa e dois pré-candidatos já estão em campanha visitando lideranças de Botucatu e de outros municípios levando suas propostas de gestão.
São eles: Fernando Cury pelo PPS, que tem apoio do prefeito João Cury e da maioria dos vereadores da Câmara Municipal que fazem parte da ala de sustentação do Executivo, com o slogan: Toda a força será fraca se não estiver unida; e Renato Galendi, do DEM, que foi incentivado a competir por indicação do deputado federal Ely Correa Júnior, filho do radialista Eli Corrêa, trazendo o slogan: Melhorar ainda mais a vida das pessoas.
Além dos pré-candidatos que estão trabalhando em suas campanhas, outros dois partidos já declararam que terão candidatos e estão se movimentando nos bastidores: o PP, formado com a dissidência de filiados do PRB, PR, PSD e PMDB, poderá oficializar a candidatura do advogado Carlos Roberto de Souza, o Beto, com o aval do diretório estadual.
Também o PT deverá lançar seu candidato a deputado estadual e tem cogitados os nomes do ex-prefeito Mário Ielo e dos vereadores Lelo Pagani, que já foi candidato na eleição anterior e obteve próximos dos 20 mil votos, Carlos Trigo e Rose Ielo.
Botucatu conta com, aproximadamente, 92 mil votos, mas somente algo em torno de 70 mil serão válidos e milhares de votos deverão ser dados a candidatos que vêm de fora e levam o seu quinhão de votos. Por outro lado, os candidatos de Botucatu também terão que buscar votos em outras Cidades.
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