O Serviço de Inteligência da Polícia Civil de Botucatu, através da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), esclareceu o roubo seguido de estupro cometido contra uma jovem de 22 anos de idade, na madrugada do dia 27 de novembro deste ano no acostamento da Rodovia João Hipólito Martins Castelinho, nas proximidades da passarela que liga o Parque Marajoara com a Vila Real/Parque Imperial.
Desde que o crime aconteceu a polícia, vinha priorizando o caso e chegou a prender um cidadão suspeito dois dias depois do crime. Porém, ele acabou sendo liberado, mas continuou sendo o principal suspeito do estupro. Na noite desta quarta-feira os policiais detectaram que aquele cidadão preso como suspeito era realmente o autor do crime. Trata-se de Isaú Vasconcelos, de 21 anos de idade.
Foi reconhecido como autor do crime, principalmente, pela tatuagem que tem no peito e acabou preso na tarde desta quarta-feira e conduzido para Conchas, onde permanece ? disposição da Justiça.
{n}O crime {/n}
Está descrito no Boletim de Ocorrência (BO) que no início da madrugada do dia 27 de novembro (sábado) essa mulher caminhava para sua casa usando o acostamento da rodovia vicinal João Hipólito Martins Castelinho e na entrada para a Vila Real próximo da passarela, foi abordada por um rapaz desconhecido que, fazendo ameaça com um revólver, arrastou-a para um matagal.
O marginal, sempre proferindo ameaças, consumou o estupro contra a mulher e deixou-a no matagal. Ele fugiu levando o seu telefone celular e certa quantia em dinheiro. A mulher não soube precisar o rumo tomado pelo estuprador, mas conseguiu chegar até um telefone e acionar a Polícia Militar.
Conduzida ao Plantão Permanente ela prestou depoimento ao delegado Marcelo Lanhoso de Lima, que confeccionou o Boletim de Ocorrência (BO) e acionou toda rede policial para que fossem feitas buscas naquela região da cidade, visando a localização e captura do marginal.
Entretanto, mesmo tendo a descrição física passada pela vítima, assim como a roupa que usava no momento da abordagem, a polícia não conseguiu localizar o criminoso. Do momento em que o crime foi cometido até a mulher prestar depoimento, passou-se cerca de três horas e o marginal teve um tempo considerável para fugir. A vítima passou pelo exame de corpo de delito, onde foi confirmada a conjunção carnal.
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