PM prende quadrilha de tráfico no Parque Marajoara

Polícia
PM prende quadrilha de tráfico no Parque Marajoara 11 dezembro 2010

Foram 110 pedras de crack, 34 porções de cocaína e seis cigarros de maconha, apreendidos na Rua Ângelo Martins, região do Parque Marajoara. O flagrante teve início por volta das 18h30 de sexta-feira e só terminou na manhã deste sábado ? s 5h30, com a prisão de três pessoas. Segundo a polícia os elementos presos são componentes de uma quadrilha que age naquela região da cidade e que distribui drogas no Parque Marajoara, na Vila Real e Parque Imperial, usando como corredor a passarela da Rodovia João Hipólito Martins – Castelinho (foto).

Os policiais militares sargento João Batista e soldado Douglas estavam realizando o patrulhamento rotineiro pela rua visando exatamente flagrar pessoas traficando ou fazendo uso de substâncias entorpecentes, quando detectaram quatro pessoas em uma calçada que tentaram se dispersar quando perceberam a chegada da viatura. Porém, receberam voz de prisão e passaram por uma revista pessoal.

Com Márcio Dornelles Evangelista, 25, foi localizado cinco pedras de crack e R$ 70,00 em dinheiro e com Paulo Vitor Alves, 23, cinco porções de cocaína e R$ 100,00. Ainda segundo a polícia, uma mulher de nome Gerlândia de Lima Batista, 26, teria jogado no chão uma sacola plástica contendo o restante da droga apreendida. Um quarto elemento detido, com iniciais M.R.S. de 28 anos, seria usuário e prestou depoimento apenas como testemunha.

De acordo com informações policiais os dois homens presos eram responsáveis pela comercialização da droga e eram “abastecidos” pela mulher. Por esta razão a quantidade de entorpecentes apreendidas com eles não foi significativa, já que montante maior da droga estava em uma sacola com a mulher.

Todos os quatro foram encaminhados ao Plantão Permanente, onde o delegado Antenor de Jesus Zeque, confeccionou o Boletim de Ocorrência de flagrante de tráfico de entorpecentes, determinando o recolhimento de Márcio Dornelles e Paulo Vitor ? Cadeia Pública de Botucatu. Já Gerlândia foi conduzida a cadeia de Itatinga, enquanto M.R. foi liberado. Se forem condenados poderão pegar uma pena prevista na lei de entorpecentes que varia de cinco a 15 anos.

Foto: Valéria Cuter

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