PM apreende crack, maconha e vários objetos no Jardim Aeroporto

Polícia
PM apreende crack, maconha e vários objetos no Jardim Aeroporto 29 março 2011

No início da tarde desta terça-feira os policiais militares sargento Laudo e o soldado Doriguel, com apoio do cabo Samuel e soldado Edilton, realizaram um flagrante de tráfico de entorpecentes em um local com vários barracos, na Rua Soldado Rubens de Oliveira Cardoso, região do Jardim Aeroporto.

Os policiais realizavam patrulhamento preventivo/ostensivo quando avistaram um cidadão de nome Wellington da Cruz Pedro, de 25 anos de idade, conhecido como “Gigio”. Ao perceber a viatura o averiguado entrou em um dos barracos (de apenas um cômodo), mas foi detido. Na vistoria feita no cômodo, os policiais localizaram embaixo da pia, atrás de um botijão de gás, um recipiente plástico contendo 20 pedras de crack embaladas e prontas para venda aos usuários.

Prosseguindo nas averiguações, Laudo e Doriguel se deslocaram até o quintal seguindo uma trilha e encontraram próximo a um pé de bananeira, uma sacola plástica contendo 20 porções de maconha, embaladas e outra porção maior “solta” que daria para confeccionar outras dez porções.

“Além da droga, também fizemos a apreensão de produtos de origem duvidosa como: quatro relógios de pulso, dois telefones celulares, uma bateria, dezenas de saquinhos plásticos usados para embalar entorpecente e R$ 10,00”, enumera o sargento Laudo, lembrando que aquele local já é conhecido como ponto de venda de entorpecentes. “Outras operações deverão ser realizadas naquela região da Cidade”, adiantou o PM.

Wellington “Gigio”, revelou que já teve envolvimento com o tráfico de entorpecentes e chegou a cumprir pena de quase dois anos. “A gente não escolhe essa vida e as coisas acabam acontecendo. Já paguei cadeia por causa do tráfico e sabia que uma hora ou outra, isso (a prisão em flagrante) iria acabar acontecendo de novo”, reconheceu. “O certo é que a polícia fez a parte dela e eu estava fazendo a minha”, emendou.

O indiciado foi apresentado ao delegado Paulo Buchignani, na Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE), que ouviu o depoimento do acusado determinando seu recolhimento ? Cadeia Pública local. Para o crime de tráfico de entorpecentes, a lei prevê ao condenado uma pena que varia de cinco a 15 anos de reclusão.

Fotos: Macaru

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