Jovem de Conchas morre após atentado contra pensionato em Maringá

Polícia
Jovem de Conchas morre após atentado contra pensionato em Maringá 17 março 2019
Orivaldo José da Silva Filho era natural de Conchas (Foto Facebook)

Um jovem de 22 anos foi morto a punhaladas após um homem atacar estudantes em um pensionato na madrugada deste domingo (17) em Maringá, no norte do Paraná. Outros dois rapazes ficaram feridos. O suspeito foi preso, segundo a Polícia Civil.

O crime aconteceu na Zona 7. O autor do ataque morava nos fundos da residência. De acordo com a Polícia Civil, ele entrou na casa por volta das 2h e atacou três rapazes que estavam na cozinha. Dois conseguiram fugir e foram perseguidos na rua pelo suspeito.

As vítimas e vizinhos que ouviram a confusão acionaram a Polícia Militar (PM). O homem havia retornado para o pensionato para atacar outros estudantes, quando foi contido por uma equipe policial, segundo a PM. Ele foi preso e levado para a Delegacia de Polícia Civil de Maringá.

O estudante Orivaldo José da Silva Filho, de 22 anos, foi atacado pelo suspeito. Ele tentou fugir, mas acabou não resistindo aos ferimentos e morreu no local. O jovem era do de Conchas, no interior de São Paulo, e estava em Maringá onde se preparava para ingressar em uma turma de doutorado em Química.

Os outros dois jovens que fugiram ficaram feridos. Eles foram encaminhados para hospitais da cidade e continuam internados. A polícia não informou a idade dos jovens feridos.

Suspeito preso

Foto Polícia Civil divulgação

Segundo a Polícia Civil, o autor do ataque é Osvaldo dos Santos Pereira Junior, de 26 anos. Ele foi preso em flagrante pela Polícia Militar e ouvido pela Polícia Civil na manhã deste domingo (17).

O suspeito confessou que esfaqueou os jovens e disse à polícia que era maltratado na casa. Ainda de acordo com a Polícia Civil, o homem estava muito transtornado no momento do crime e pediu para que os jovens se ajoelhassem. Na sequência, atacou as vítimas com um punhal.

Fonte: Portal G1 Paraná

A Polícia Civil informou que investiga o crime e que irá apurar a saúde mental do suspeito.

Segundo a polícia, o suspeito ainda não tem advogado constituído.

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