A Guarda Civil Municipal (GCM) de Botucatu com o inspetor Pimentel e agente Vaz participaram de um treinamento ministrado pela empresa CATI, foram 10 dias de curso na cidade de Lages-SC, onde estiveram reunidos 120 agentes de segurança pública de todo o país, entre os dias 13 a 22 deste mês.
Durante os dias de curso tiveram como instrutores 03 xerifes da SWAT Americana e outros 07 instrutores brasileiros, sendo considerados os melhores do Brasil, visto que vieram do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE-RJ), Coordenadoria de Recursos Especiais (CORE-RJ), Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE-SP), além de mestres de artes marciais.
Foram, praticamente, 100 horas de curso, que será adaptado a realidade das ações da GCM de Botucatu e o treinamento certamente será retransmitido a toda corporação. O tipo de conhecimento adquirido certamente aumentará a qualidade dos serviços prestados pela instituição e proporcionará inúmeras opções nas ações no trabalho operacional, independente da situação, disse Pimentel, enumerando os treinamentos realizados.
Gerenciamento de crises – capacita os agentes para minimizar os riscos em casos extremos, situações com reféns e até mesmo para o cotidiano, que a melhor opção é a mediação de conflitos.
Contenção de atirador ativo – prepara os alunos a difundir como se comportar diante de uma situação de alta complexidade, relembrando o caso da escola de Realengo no Rio de Janeiro, foi exposto um leque de opções de como civis devem agir numa situação de alto risco.
Tiro com baixa luminosidade – foram treinadas técnicas de uso de lanterna tática com o intuito de neutralizar e identificar o agressor, priorizando o uso não letal da força, técnicas desenvolvidas pela SWAT Americana aumentando a segurança dos agentes bem como das pessoas que são abordadas por eles.
Atendimento pré-hospitalar tático – técnicas de primeiros socorros utilizadas e que dão certo em todo o mundo foram transmitidas aos agentes, que realizaram treinamentos práticos de como reduzir as chances de mortes causas em confronto armado, seja para o policial ou agressor.
Combate com facas – voltado exclusivamente para o aspecto preventivo deste tipo de combate, situações adversas de como desarmar o agressor, até porque não existe nenhuma legislação que restringe o uso de facas no Brasil.
Imobilizações táticas – controla o oponente de maneira progressiva do uso da força, propiciando maior segurança pra todos que são atendidos pelos agentes públicos e demonstrando profissionalismo e preparo em suas ações.
Escolta de alto risco – situações de como transportar presos ou autoridades com segurança, além de demonstrar situações de emboscadas e como agir de maneira que o escoltado saia ileso, garantindo a integridade física de todos e, principalmente, da população.
Intervenção tática – uso de escudo e equipamento de ações táticas, onde foram utilizadas técnicas não-letais com granadas de impacto controlado, munição de calibre 12 não-letal, além do uso da Taser, priorizando a verbalização em ações criticas.
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