Em razão da complexidade do caso, o nome das pessoas envolvidas nessa operação desenvolvida pelos agentes do Grupo de Ações Preventivas Especiais (GAPE), da Guarda Civil Municipal (GCM), Trombaco, Pichinin, Júlio e Vaz, nesta terça-feira (4), permanecerão em sigilo até que tudo seja, devidamente, esclarecido.
Tudo começou quando os agentes foram solicitados para comparecer no posto de gasolina Amando, instalado na Rua Amando de Barros onde o frentista havia recebido uma nota de R$ 100,00, possivelmente, falsa, passada por dois homens que estavam em um veículo Siena, com placas de Nova Friburgo, do Rio de Janeiro.
Em patrulhamento pelo centro da cidade os agentes localizaram o carro suspeito, passaram a segui-lo e solicitaram apoio. O carro entrou no estacionamento de um motel que fica nas proximidades do Parque Marajoara e os dois homens foram detidos. Com eles foi encontrado R$ 3.676,00 em dinheiro, em notas de diferentes valores.
Os dois suspeitos foram conduzidos ao Plantão Permanente onde os antecedentes criminais foram levantados para constatar que um deles já havia respondido por crime de homicídio (artigo 121) e o outro por lesão corporal dolosa (artigo 129).
Apresentados ao delegado Marcos Mores, no Plantão Permanente, os dois suspeitos alegaram que eram vendedores e o dinheiro era fonte do trabalho de vendas executadas na Cidade para uma empresa do Rio de Janeiro onde trabalham. O delegado confirmou a versão via telefone.
Depois de prestar depoimento os dois homens, que negaram conhecimento do dinheiro falso apreendido no posto de gasolina, foram liberados e a nota de R$ 100,00, ficou apreendida para averiguação, já que sua textura indica que é falsa. Agora outros estabelecimentos comerciais da Cidade deverão ser contatados para detectar se outras notas suspeitas foram passadas.
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