O caso registrado em Boletim de Ocorrência (BO) como furto a caixas eletrônicos contra o Banco Santander na Rua Amando de Barros (onde funcionava o antigo Banco Real), na madrugada do último dia 6 de abril não aconteceu. Quem afirma é o delegado titular da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Celso Olindo. Segundo ele, tudo não passou de um mal entendido.
O caso foi registrado tanto na Polícia Civil como na Militar e estava sendo investigado e o banco foi interditado para apuração dos fatos, pois acreditava-se que havia sido levado uma grande quantia em dinheiro (R$ 200 mil). Dos seis caixas eletrônicos do banco, quatro estavam abertos, sem que houvesse sinais de arrombamento.
A confusão se deu no início da manhã quando uma pessoa que realiza o serviço de limpeza e manutenção nos computadores percebeu que os monitores estavam desligados e acionou a Polícia Militar que esteve no local. Também foi chamado o gerente daquele estabelecimento bancário e a Polícia Técnica Científica. O banco foi lacrado para averiguações.
Com o trabalho investigativo apurou-se que os caixas foram deixados abertos para uma vistoria, mas todo dinheiro havia sido retirado, anteriormente, pela Empresa Blink, que tem a chave do cofre. Como o funcionário da limpeza não sabia disso acreditou que havia sido cometido um furto ao ver os caixas abertos. O que houve, na verdade, foi uma falha de comunicação, mas tudo foi resolvido e esclarecido, disse o delegado da DIG. Não houve crime nesse caso, complementou.
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