Um trabalho desenvolvido pelos policiais Marcos, Caio, Castillo e Afonso, da equipe da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), sob o comando do delegado Sérgio Castanheira, culminou com a apreensão de 83 pedras de crack e a quantia de, aproximadamente, R$ 1.300,00 em dinheiro.
A operação foi desencadeada na Rua Roberto Caricati, região da Vila Paulista, quando a polícia munida de mandado de busca e apreensão expedido pela Justiça, foi até o local onde havia denúncia de haver armas de origem desconhecida, especificamente, uma pistola semi-automática 9 mm.
Essa arma estaria em poder de um cidadão chamado Wesley Gimenez Braga, de 19 anos de idade, conhecido como Aranha que não estava na casa. No local os investigadores, encontraram a namorada do suspeito, uma adolescente de 14 anos de idade com quem tem um filho de três meses de idade.
Questionada sobre arma, a adolescente alegou que sabia que ela existia, mas não onde estava. Os policiais adentraram na residência e, ao invés da arma, localizaram a droga. O agravante é que a droga estava oculta no carrinho do bebê do casal. Além disso, foi apreendido R$ 107,00 em dinheiro, uma cápsula deflagrada de pistola 9 mm e dois cartuchos intactos: um de calibre 38 e outro calibre 20.
As pedras de crack, munições e dinheiro foram encaminhadas ? Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE), onde ficaram apreendidos. O morador daquela casa (Wesley), já estava sendo averiguado pela Delegacia de Entorpecentes por prática de tráfico naquela região da cidade. Porém, o suspeito conseguiu fugir e escapar do flagrante.
Entretanto, enquanto o material apreendido era apresentado na DISE, uma equipe da Polícia Militar com o tenente Lanhoso, cabo Silas e soldados Lofiego, Chavari e Esperanza, efetuaram a prisão de Wesley, que havia retornado para sua casa. Inquirido ele acabou, segundo a polícia, confessando que a droga apreendida era sua. Em seu poder havia R$ 1.170,00 em dinheiro.
Acompanhado do seu advogado (Vitor de Leo), Wesley prestou depoimento ao delegado adjunto da DISE, Paulo Fábio Buchignani, que confeccionou o Boletim de Ocorrência (BO), mas não foi decretada sua prisão, por não ter sido caracterizado o estado de flagrante. Porém, a sua prisão temporária poder ser solicitada a qualquer momento.
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