Prefeitura de Cerquilho recebe equipamentos para a Defesa Civil

Nacionais
Prefeitura de Cerquilho recebe equipamentos para a Defesa Civil 07 outubro 2015
   

Visando o período das chuvas de verão, a CEDEC (Coordenadoria Estadual de Defesa Civil), enviou gratuitamente a Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Cerquilho (COMPEDEC), no mês de setembro/2015, vários equipamentos de proteção individual para uso dos membros que atuam diretamente em ações de combate e prevenção aos eventos que venham a causar danos e riscos patrimoniais  e pessoais. Os materiais recebidos foram: botas de borracha, capas de chuvas, luvas de raspa, lona plástica, fitas de isolamentos, pluviômetros manuais, bonés e coletes de identificação.

O prefeito Antônio Del Ben Junior  acompanhado do secretário municipal de Trânsito, Segurança e Defesa Civil,  José Ademir Gonse, fez pessoalmente a entrega dos equipamentos ao coordenador Alessandro Barbosa e aos demais membros que atuam na Defesa Civil no município e aproveitou para agradecer e elogiar o excelente trabalho que a coordenadoria vem realizando, se preparando e equipando para a prevenção de desastres ocasionados pelo homem e a natureza.

 
 

 

 

 

 

Cassação revertida

Vale lembrar que, por unanimidade, os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiram reverter decisão do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), que havia cassado o mandato do prefeito Antonio Del Ben Junior (PSD) e seu vice Izael Grando (PMDB). Os ministros seguiram o voto condutor da ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora do processo no TSE. O Tribunal Regional entendeu que os dois foram beneficiados na campanha eleitoral de 2012 por matérias veiculadas no Jornal de Cerquilho e região, caracterizando o uso indevido de meios de comunicação social. A decisão reformou a sentença de primeiro grau.

De acordo com o entendimento do TRE-SP, as matérias veiculadas pelo jornal excederam os limites de informação e configuraram abuso ao exaltar os candidatos e atacar os adversários. Entretanto, o voto da ministra Maria Thereza de Assis Moura assegurou que a conduta “não possui gravidade suficiente para as sanções tendo em vista que os meios de comunicação social impressos possuem menor alcance do que o rádio e a televisão”.

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