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Irá acumular as funções de Ministro e Vice-Presidente
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O vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB-SP) vai comandar o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio a partir de janeiro de 2023. O nome de Alckmin ganhou força após as recusas de empresários como Josué Gomes da Silva, da Coteminas, e Pedro Wongtschowski, do grupo Ultra, para o posto.
Outros Ministros foram anunciados nesta quinta-feira, dia 22, no Centro Cultural Banco do Brasil em Brasília:
Em ordem, foram apresentados estes nomes:
Alexandre Padilha (Relações Institucionais)
Márcio Macêdo (Secretaria-Geral)
Jorge Messias (Advocacia Geral da União)
Nísia Trindade (Saúde)
Camilo Santana (Educação)
Esther Dweck (Gestão)
Márcio França (Portos e Aeroportos)
Luciana Santos (Ciência e Tecnologia)
Cida Gonçalves (Mulheres)
Wellington Dias (Desenvolvimento Social)
Margareth Menezes (Cultura) – já havia sido anunciada
Luiz Marinho (Trabalho)
Anielle Franco (Igualdade Racial)
Silvio Almeida (Direitos Humanos)
Geraldo Alckmin (Indústria e Comércio)
Vinícius Marques de Carvalho (Controladoria-Geral da União)
O anúncio aconteceu no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde atua a equipe de transição.
Embora Lula tenha declarado, em novembro, que o ex-governador de São Paulo não disputaria vaga de ministro por ser vice-presidente (eleito), Alckmin acumulará as duas funções a partir de janeiro.
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