Prefeito de Brotas morre aos 64 anos

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Prefeito de Brotas morre aos 64 anos 12 junho 2018
Capitão Modesto Salviatto Filho estava internado na UTI de um hospital na cidade de Jundiaí

Afastado do cargo desde março quando solicitou férias por 30 dias para tratar de problemas de saúde, o prefeito de Brotas, Capitão Modesto Salviatto Filho, morreu ontem, aos 64 anos, após internação em hospital na cidade de Jundiaí.

Segundo a assessoria de imprensa da administração municipal, o prefeito em exercício, Leandro Corrêa, decretou luto oficial de seis dias no município e, nesta terça-feira (12), não haverá expediente nas repartições públicas, com exceção dos serviços essenciais e emergenciais. A causa da morte não foi divulgada.

De acordo com assessores, o ex-prefeito ficou internado por cerca de 70 dias na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Após sair de férias, não retornou mais ao cargo devido ao agravamento do estado de saúde.

O corpo de Modesto Salviatto Filho será velado na Câmara de Brotas. Ainda não havia confirmação do início do velório, bem como o horário de sepultamento até o fechamento desta edição.

Nas últimas eleições municipais, Capitão Salviatto se elegeu com 46,95% dos votos válidos pela coligação PTB/DEM/PSB e PV. Antes de ocupar o cargo de chefe do Executivo, ele foi vereador por dois mandatos e oficial da Polícia Militar (PM) até passar para a reserva.

O ex-prefeito fez parte do quadro de árbitros da Federação Paulista de Futebol (FPF) a partir de 1981 e, cinco anos depois, da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). Aos 43 anos ele deixou o apito e passou a ser avaliador de árbitros e ultimamente era delegado de futebol. Nos finais de semana, exerceu essas funções em vários jogos da divisão especial da FPF.

Em entrevista em janeiro ao jornal Folha de S.Paulo, Capitão Salviatto afirmou que a função de um delegado de futebol é checar vestiários, falar com policiamento, ver o registro de jogadores e verificar 36 itens que envolvem uma partida de futebol. “Sempre gostei de futebol, mas como era muito ruim [como jogador] decidi seguir no esporte em outra profissão. Fiz curso de arbitragem e comecei a apitar torneios em Brotas, Rio Claro…”, contou ao repórter do jornal paulistano.

Fonte: Jcnet

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