Depois de S&P e Fitch, Moody’s eleva nota da empresa com base em melhoria contínua de métricas de crédito, política financeira e monetária
A Embraer (NYSE: ERJ; B3: EMBR3) recebeu uma nota adicional de Grau de Investimento, desta vez da Moody’s. A agência de classificação de risco elevado de Ba1 para Baa3 é uma nota de crédito da empresa, com perspectiva positiva. Essa é a terceira agência a conceder a classificação à Embraer este ano, depois da S&P Global Ratings, em fevereiro, e da Fitch Ratings, em setembro.
Em seu relatório, a Moody’s destaca a melhoria contínua das análises de crédito, política financeira e monetária como razões para a conquista do Grau de Investimento pela companhia. Esses fatores estão relacionados com a recuperação gradual nas entregas, backlog em crescimento e com o desempenho operacional. Além disso, a redução da dívida, impulsionada pela forte geração de fluxo de caixa livre, fortaleceu a posição da empresa.
“Nosso foco em eficiência e na disciplina financeira são diferenciais importantes, em paralelo ao nosso portfólio moderno e competitivo. Esses atributos garantem o sucesso de nossa estratégia e o crescimento sustentável do negócio, além do forte engajamento de nossos colaboradores”, diz o CFO da Embraer, Antonio Carlos Garcia.
Líder na fabricação de jatos comerciais com até 150 assentos e maior exportadora de alta tecnologia do Brasil, a empresa está bem posicionada em todos os seus segmentos – Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Serviços & Suporte. Com uma carteira de pedidos em seu nível mais alto em nove anos, somando US$ 22,7 bilhões no terceiro trimestre, a Embraer tem projeção de encerrar 2024 com receita entre US$ 6,0 bilhões e US$ 6,4 bilhões e margem EBIT ajustado entre 9,0% e 10,0%.
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