Fenômeno, que pode passar despercebido para o espectador menos atento, é o primeiro eclipse do ano.
Na madrugada desta segunda-feira (25), os brasileiros que estiverem atentos ao céu poderão observar um eclipse lunar penumbral.
O fenômeno acontece quando o nosso satélite natural e o Sol estão em lados opostos da Terra e poderá ser visto em grande parte da Europa, norte/leste da Ásia, grande parte da Austrália, grande parte da África, América do Norte, América do Sul, pacífico, atlântico, ártico e Antártida.
Na madrugada desta segunda-feira (25), os brasileiros que estiverem atentos ao céu poderão observar um eclipse lunar penumbral.
O fenômeno acontece quando o nosso satélite natural e o Sol estão em lados opostos da Terra e poderá ser visto em grande parte da Europa, norte/leste da Ásia, grande parte da Austrália, grande parte da África, América do Norte, América do Sul, pacífico, atlântico, ártico e Antártida.
Durante um eclipse lunar, é a sombra da Terra que obscurece a Lua. E essa sombra tem dois tipos: a umbra e a penumbra.
A umbra é a sombra escura que não recebe nenhuma luminosidade do Sol. Já a penumbra é a sombra clara que ainda recebe luminosidade do Sol.
Quando a Lua entra na penumbra, temos o eclipse lunar penumbral e quando ela vai entrando na umbra temos o parcial. Já o total acontece quando ela está totalmente mergulhada na umbra.
Diferente dos eclipses totais, onde a Lua se obscurece de maneira mais dramática, o eclipse penumbral é caracterizado por um leve escurecimento da superfície lunar.
Durante esse evento, o nosso satélite natural escurece por um tempo, mas não desaparece completamente. Além disso, uma característica fundamental desse fenômeno é que a Lua escurece bem levemente, já que o satélite fica na sombra clara da Terra, ainda recebendo luminosidade do nosso astro.
Assim, o espectador menos atento pode até não perceber que está presenciando um eclipse do tipo.
“A Lua não fica coberta pela sombra (umbra) da Terra, mas apenas pela penumbra, o que dificulta a observação de obscurecimento. Alguns dizem que conseguem perceber um leve escurecimento, mas, em geral, apenas é detectável com câmeras acopladas em telescópios”, explica o professor do Observatório de Astronomia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) (SP), Rodolfo Langhi.
Quem quiser conferir o fenômeno vai precisar segurar um pouco o sono. O eclipse vai começar às 1h53 da madrugada desta segunda-feira e deve terminar no início da manhã às 6h32. O fenômeno está previsto para alcançar sua máxima potência às 05h12, no horário de Brasília.
Durante um eclipse lunar, é a sombra da Terra que obscurece a Lua. E essa sombra tem dois tipos: a umbra e a penumbra.
A umbra é a sombra escura que não recebe nenhuma luminosidade do Sol. Já a penumbra é a sombra clara que ainda recebe luminosidade do Sol.
Quando a Lua entra na penumbra, temos o eclipse lunar penumbral e quando ela vai entrando na umbra temos o parcial. Já o total acontece quando ela está totalmente mergulhada na umbra.
Diferente dos eclipses totais, onde a Lua se obscurece de maneira mais dramática, o eclipse penumbral é caracterizado por um leve escurecimento da superfície lunar.
Durante esse evento, o nosso satélite natural escurece por um tempo, mas não desaparece completamente. Além disso, uma característica fundamental desse fenômeno é que a Lua escurece bem levemente, já que o satélite fica na sombra clara da Terra, ainda recebendo luminosidade do nosso astro.
Assim, o espectador menos atento pode até não perceber que está presenciando um eclipse do tipo.
“A Lua não fica coberta pela sombra (umbra) da Terra, mas apenas pela penumbra, o que dificulta a observação de obscurecimento. Alguns dizem que conseguem perceber um leve escurecimento, mas, em geral, apenas é detectável com câmeras acopladas em telescópios”, explica o professor do Observatório de Astronomia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) (SP), Rodolfo Langhi.
Fonte: portal G1
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