Delegado titular do 2º Distrito Policial (DP), Marcos Mores; presidente do Conselho de Segurança (Conseg), Clóvis de Almeida Martins; diretor do Conseg de Bauru, José Pelegrino Bacci Neto; presidente da Câmara Municipal de Botucatu vereador Curumim; vereador Professor Gamito; Secretário de Segurança e Direitos Humanos, Adjair de Campos; comandante da Guarda Civil Municipal (GCM), Paulo Renato da Silva, ouvidora municipal, Isabel Conte, coordenador operacional da Polícia Militar, major Marcelo Amaral Oliveira e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Subsecção de Botucatu, Samir Daher Zacharias e Quico Cuter (jornalista).
Foram estas as autoridades que marcaram presença no debate promovido na manhã desta sexta-feira, na Rádio Emissora de Botucatu, PRF-8, tendo na mediação o locutor do programa O Palanque, Waldir Duarte Florêncio, sendo assistido pelo radialista Milton Ferreira. O programa foi transmitido ao vivo com a participação dos ouvintes que formularam perguntas endereçadas ? s autoridades presentes.
A mesa redonda para o polêmico debate foi montada no antigo auditório da Emissora e todos puderam se manifestar sobre o assunto, nas suas respectivas áreas de atuação. A F-8, uma vez por mês realiza este tipo de evento trazendo personalidades para abordar assuntos que seja de interesse da coletividade.
Entre os assuntos abordados, os debatedores versejaram em ocorrências que fazem parte do cotidiano da Cidade, a qualquer hora do dia ou da noite, envolvendo festas em repúblicas, algazarras, barulhos ou sons de qualquer natureza, produzidos por qualquer forma, que ultrapassem os níveis máximos de intensidade tolerados pelos moradores.
Durante o debate foram apresentados dados estatísticos da Polícia Militar, Guarda Civil Municipal e Ouvidoria Municipal sobre as ocorrências registradas e o trabalho que vem sendo realizado para minimizar o problema, assim como os direitos e deveres de cada cidadão.
Em um ponto todos os debatedores foram unânimes: o cidadão comum tem que fazer valer os seus direitos e deve sempre insistir em procurar as autoridades para conseguir a resolução dos casos que envolvem perturbação de sossego, já que existe legislação específica que trata do assunto seja na esfera municipal, estadual ou nacional.
Fotos: Valéria Cuter
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