Neste domingo (22) o empresário João Francisco Chavari foi reeleito presidente da Associação Atlética Ferroviária (AAF) de Botucatu. Apesar de neste ano, a eleição contar apenas com uma chapa, 146 sócios compareceram no clube para registrarem seus votos. Deste total, foram computados 136 votos para a chapa Transparência e 10 votos em branco.
João Chavari preside o clube desde 2004, e estará ? frente da AAF por mais três anos. É sempre um desafio administrar um clube tão grande quanto a Ferroviária, uma vez que os custos com a manutenção e folha de funcionários são altos. Porém, com a ajuda de toda a diretoria, temos conseguido deixar as contas equilibradas e ainda manter o clube em crescimento com os diversos investimentos, comenta.
Agora, é preciso deixar as coisas do passado para trás, guardadas no coração, e seguir sempre olhando para a frente e tentando fazer o nosso melhor. Será um prazer continuar com vocês pelos próximos três anos, discursou aos funcionários e sócios presentes, logo após o resultado final da eleição.
João Chavari permanece no comando um dos maiores clubes do Estado, com seus aproximados três mil sócios e um dos mais completos clubes do interior paulista. Conhecido como o Gigante da Baixada ostentando as cores vermelho, preto e vermelho.
Com 51 anos, Chavari é empresário e atua no ramo de nutrição animal desde 1992. Também já trabalhou em indústrias e agência bancária. Casado, é pai de dois filhos: Mariana e João Lucas. A Ferroviária faz parte da minha vida há muito tempo. Sou sócio titular desde 1980, mas, como dependente do meu pai, sou sócio desde os 8 anos de idade. Desde pequeno eu freqüentava o clube, pois tinha um padrinho, Wilson Mendes, o Ticão, que jogava futebol no time profissional e sempre que podia me levava aos treinos, lembra o presidente reeleito.
O clube conta com 46 funcionários, sendo 21 professores de Educação Fisica, todos registrados no Conselho Regional de Educação Física (CREF) e existe uma média de seis empresas prestam serviços ao clube, chegando a 70 pessoas envolvidas no total. Recebi o clube em 2004, com, aproximadamente, 1.500 sócios pagantes. Hoje estamos muito próximos dos 3.000, diz.
E complementa: Estou há sete anos como presidente, e nos primeiros cinco anos o que se arrecadava conseguia manter o clube vivo. Com o crescimento, as pessoas e as empresas vão acreditando e investindo e com isso, aquele sonho que era impossível vai se tornando viável. Acredito que com isso os projetos sairão do papel.
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