Botucatuense vai disputar mundial de jiu jitsu em Abu Dhabi

Esportes
Botucatuense vai disputar mundial de jiu jitsu em Abu Dhabi 20 setembro 2012

Esta semana a atleta Jéssica Cristina da equipe Gracie Miquinho de Jiu Jitsu, de Botucatu, ganhou o direito de representar o Brasil no Campeonato Mundial de Jiu Jitsu, marcada para acontecer dia 23 de abril de 2013, na cidade de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos. Jéssica obteve a vaga disputando a seletiva na cidade de Natal/RN.

O Brasil foi escolhido para sediar três seletivas classificatórias para a competição mundial nas cidades de Natal/RN, Rio de Janeiro/RJ e Gramados/RS, onde somente o campeão de cada categoria garantiu classificação para competir no mundial.

Jéssica Cristina que iniciou no jiu jitsu em 2004, hoje é graduada faixa marrom da modalidade e está conquistando o Brasil e o mundo por suas conquistas em competições importantes. Pelo segundo ano consecutivo ela estará representando o País e a cidade de Botucatu em Abu Dhabi em uma competição mundial.

A atleta competiu na seletiva de Natal e conquistou o título em duas categorias. Um na categoria leve feminino faixa roxa marrom e preta todas juntas e foi campeã com três lutas, vencendo todas. Já na categoria absoluto feminino faixa roxa marrom e preta todas juntas ela também sagrou-se campeã, vencendo quatro lutas.

Somando as duas categorias, Jéssica lutou por sete vezes e não perdeu nenhuma. Chegou a vencer até as atletas mais graduadas, sendo ela faixa marrom e lutando com faixa preta. Na final do absoluto fez a final e venceu a atleta campeã do ano passado em Abu Dhabi e agora está cotada como uma das grandes favoritas para conquistar o título mundial em 2013.

“Posso dizer que Botucatu tem um tesouro nas mãos e uma atleta que é referência mundial na modalidade. Por isso, esperamos contar com apoio de empresários e de outras entidades ligadas ao esporte para olhar com carinho pelo jiu jitsu que hoje é um dos esportes mais praticados do mundo. Ela (Jéssica) precisa desse apoio para crescer sempre cada vez”, frisou o professor Anderson “Banana” Silva.

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