Portal da Unesp publica neste 6 de outubro a segunda e última entrevista dos candidatos a reitor da Unesp para o quadriênio 2021-2025, com base em perguntas enviadas pela comunidade unespiana. O pleito será realizado na próxima semana, de 13 a 15 de outubro.
As chapas concorrentes são as seguintes: Chapa 1 Unesp Viva e Plural, formada pelo professor Pasqual Barretti, da Faculdade de Medicina (câmpus de Botucatu) e candidato a reitor, e pela professora Maysa Furlan, do Instituto de Química (câmpus de Araraquara) e candidata a vice-reitora; e Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta, formada pelo professor Enes Furlani Junior, da Faculdade de Engenharia (câmpus de Ilha Solteira) e candidato a reitor, e Héctor Luis Saint-Pierre, da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (câmpus de Franca) e candidato a vice-reitor.
O canal para perguntas da comunidade às chapas ficou aberto entre 14 de agosto e 15 de setembro de 2020 e foram recebidas 67 manifestações. As perguntas não selecionadas foram encaminhadas às chapas concorrentes.
Nesta entrevista, as chapas se comprometem a planejar, em 2021, a reposição docente na Universidade, comentam sobre a creditação dos projetos de extensão universitária e também detalham os planos para a Comissão Permanente de Avaliação (CPA), entre outros assuntos. Leia a íntegra.
Silvia Regina Vieira da Silva, da FEIS (Ilha Solteira) – Os docentes têm que trabalhar em quatro frentes: ensino, pesquisa, extensão e gestão. Mas na Unesp fica a impressão que o ensino, ou as atividades relacionadas, é pouco valorizado. Gostaria de ouvir os candidatos dissertando sobre a importância do ensino e o reconhecimento de ações relacionadas ao mesmo.
Chapa 1 Unesp Viva e Plural – Entendemos que o ensino superior deve ser calcado no dinamismo, na versatilidade e na flexibilidade, características de uma Universidade descentralizada e desburocratizada. Os currículos pouco flexíveis, a reduzida mobilidade de alunos e professores e a formação estacionária dos docentes são, nesse contexto, pontos emergenciais que exigem mudanças. Para que tais transformações sejam possíveis, faz-se necessário fomentar o diálogo atualmente dificultado pela rigidez dos currículos. Preservar e enfatizar a mobilidade e a flexibilidade de conteúdos e conceitos passa a ser elemento constituinte para o estímulo à interdisciplinaridade, fundamento da organicidade dos saberes e da qualidade do processo de aprendizagem. O ensino não será desvalorizado em comparação às outras frentes mencionadas na pergunta. A avaliação docente que propomos, multidimensional e por pares, potencialmente corrigirá as distorções que você citou.
Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta – A Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta, na sua proposta de gestão, traz a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão como condição fundante para uma formação de excelência e de qualidade. Nessa direção, o ensino estará igualmente valorizado junto com a extensão, a pesquisa e gestão. Para que essa valorização aconteça, a Chapa 2 propõe a adequação dos Projetos Político-Pedagógicos articulados e integrados às temáticas transversais e que promova uma ação docente vinculada ao Ensino, Pesquisa e Extensão. Outro aspecto importante é a valorização das ações de Ensino, Pesquisa, Extensão e Gestão de forma igualitária e, também, não mais dissociadas. Assim a proposta é a valorização do ensino com pesquisa, o pesquisar com extensão, a extensão na pesquisa e o ensino com extensão, de forma a garantir o intrincamento das ações pedagógicas e administrativas dos professores de forma mais orgânica, sistêmica e interdisciplinar. Estes elementos podem ser vistos com maiores detalhes no Plano de Gestão, nos tópicos que abrangem a Indissociabilidade, a Graduação, a Pós-Graduação, a Extensão, a Gestão, além de todas as temáticas transversais.
Newton Nunes, da FCAV (Jaboticabal) – Em sua gestão, como será feita a avaliação dos docentes? A atual sistemática da CPA (Comissão Permanente de Avaliação) será mantida?
Chapa 1 Unesp Viva e Plural – A atual sistemática adotada pela CPA não será mantida. Devemos pensar a avaliação dos docentes como um espaço de avaliação institucional. Isso implica compreender que a qualidade da atividade-fim da Universidade depende de um conjunto de recursos que vai desde a infraestrutura física, ações de planejamento e orientação, suporte administrativo, até o apoio ao trabalho realizado pelos nossos professores. Para isso, é necessário promover uma estrutura comprometida com as iniciativas necessárias para sucesso do trabalho docente. Precisamos de um sistema de avaliação institucional que derive de um planejamento elaborado de forma participativa e que contemple as características e prioridades estabelecidas pelos departamentos/coordenadorias, em conjunto com seus docentes, com um forte apoio institucional. É preciso que se tenha uma avaliação abrangente que contemple componentes importantes como a autoavaliação docente, a avaliação do departamento/coordenadoria, a avaliação da Unidade, atrelada a um diálogo permanente com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade. Nessa tendência, a comissão responsável pela articulação das diversas instâncias avaliadas parte do princípio da equidade de importância entre as três dimensões que constituem o tripé da universidade: ensino, pesquisa e extensão, além da gestão. É primordial que as diferentes áreas do conhecimento construam os seus planejamentos de acordo com as suas características específicas. Não é desejável, e nem viável, estabelecer um planejamento único, padronizado, para todas as áreas do conhecimento – isso desrespeita completamente a particularidade de cada uma delas. Qualquer que seja a avaliação, ela deverá levar em conta as especificidades do conhecimento, valorizando as diferentes dimensões que compõem a atividade acadêmica.
Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta – A Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta considera que o verdadeiro papel que deve desempenhar a CPA é o de acompanhamento da atividade acadêmica. Por isso, pensamos em uma Comissão Permanente de Acompanhamento e não de Avaliação. Ela deve procurar auxiliar o docente a desenvolver as potencialidades descobertas no seu perfil, aproximar o docente de pós-graduações e grupos de pesquisa, estimulando sua participação nas reuniões do foro da sua área específica, fortalecer seu trabalho de extensão e apoiar sua tarefa docente. A ação da CPA deve ser compreensiva e não quantitativa. Não deve ter um caráter punitivo, mas deve procurar a melhora no aproveitamento das potencialidades do servidor docente e do departamento. Desde o ponto de vista estrutural, acreditamos que a CPA não deve estar ligada diretamente ao gabinete do Reitor, mas ao CEPE, que delibera sobre todas as atividades relativas ao desempenho docente.
Rossano Cesar Bonatto, da FMB (Botucatu) – Quais as medidas efetivas que serão tomadas para que a Universidade consiga cumprir suas obrigações salariais, formação de profissionais para o mercado de trabalho e pesquisa?
Chapa 1 Unesp Viva e Plural – É absolutamente necessário pleitear a desoneração da Universidade de despesas afeitas a outras instâncias de governo. Será preciso, também, buscar uma ação conjunta do CRUESP para o equacionamento do financiamento da insuficiência financeira para pagamentos de inativos, nos termos da Lei Complementar Estadual 1010/2007, que criou o SPPREV. Não abriremos mão dos direitos adquiridos pelos trabalhadores da Unesp, mas devemos buscar saídas para o financiamento da diferença entre contribuições do trabalhador e da Unesp e os proventos dos inativos. O caminho iniciado com a possibilidade de ressarcimento pela Saúde das despesas com a folha do HC de ativos está aberto para chegarmos à folha de aposentados, cerca de R$ 44 milhões por ano, o que daria conta do maior dos desafios, que é a reposição docente. Enxergamos que, no curtíssimo prazo, teremos que tratar da sobrevivência institucional (pagamentos de contas e salários) e discutir com toda a comunidade o estabelecimento de políticas institucionais como, por exemplo, a Permanência Estudantil. A atualização do custeio das Unidades, a retomada das contratações e da carreira dos servidores também são prioridades da chapa.
Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta – Essa pergunta se trata de uma preocupação e um desafio fundamental da nossa gestão. As ações efetivas da Chapa 2 estão estruturadas num novo Planejamento Orçamentário-Financeiro da Unesp, que envolve o redimensionamento das ações orçamentárias da Universidade em três dimensões: a natureza da gestão orçamentária; as formas de financiamento da Universidade; e a efetividade e qualidade dos gastos da Unesp. Nosso princípio fundamental é que deva ser dada prioridade no orçamento ao pagamento de salários, o 13º salário e os benefícios, que afetam diretamente todos os servidores docentes e técnico-administrativos. Porém, existem diversas rubricas que deveremos avaliar e, quando necessário, rever essas despesas com base numa avaliação da efetividade e da qualidade dos gastos. Um ponto de partida importante é garantir autonomia para que a Comissão de Orçamento da Unesp não seja um mero sancionador da proposta do Gabinete do Reitor. O atual orçamento da Unesp é o primeiro que não seguiu essa tradição histórica de “carimbador” da proposta do Reitor, mas, mesmo assim, a Comissão de Orçamento sofreu a retaliação do Gabinete, quando o Reitor anunciou, sem que a equipe tivesse discutido, a alocação dos recursos para toda a comunidade. Para evitar essas interferências da administração central, o processo orçamentário deve avançar para além do processo tecnocrático, em direção a uma participação mais efetiva da comunidade unespiana, que contemple maior participação e transparência, de modo a conduzir a uma gestão com corresponsabilidades no processo orçamentário. Nosso objetivo é promover uma gestão responsável do orçamento da Unesp, o que exigirá mudanças profundas. Manteremos o compromisso com o pagamento de salários, o 13º salário e os benefícios de todos servidores docentes e técnico-administrativos, e não faremos o confisco de receitas próprias das Unidades, nos moldes da Portaria 42/2020 Propeg, pois isso significaria fomentar o antiplanejamento, ou seja, na incerteza se haverá o confisco de receitas arrecadadas pelas Unidades, os gestores passarão a gastar esses recursos de qualquer maneira. Nesse sentido, o confisco é uma incongruência com nossa proposta, tendo em vista que afeta diretamente uma das dimensões do equilíbrio orçamentário, que é justamente a efetividade e qualidade dos gastos. Temos que prezar pelo equilíbrio responsável das contas da Unesp e pela qualidade do gasto público, não apenas para cumprir as obrigações salariais, mas sobretudo para garantir a qualidade do ensino, pesquisa e extensão que oferecemos à toda comunidade.
Lilyanne Garcez, doutoranda do Programa de Ciência e Tecnologia de Materiais – Como os candidatos analisam o esforço da Unesp para se adequar à meta preconizada pelo Plano Nacional de Educação quanto à garantia de que, no mínimo, 10% da carga horária dos cursos superiores de graduação seja cumprida em “programas e projetos de extensão universitária” e quais estratégias estão sendo propostas para cumprimento dessa meta?
Chapa 1 Unesp Viva e Plural – A obrigatoriedade legal da creditação da Extensão nos cursos de graduação, o Marco de Ciência e Tecnologia, as inovações da CAPES nos seus critérios de avaliação da pós-graduação destacam o papel da Extensão Universitária na mudança de paradigma quanto ao papel da Universidade na sociedade e, ao mesmo tempo, abrem uma grande janela de oportunidades do ponto de vista curricular para que se coloque em prática o projeto de transformação social que se almeja. Destacamos como prioritárias as seguintes propostas para a Extensão Universitária:
1.Fortalecer a autonomia das Unidades para a elaboração do seu próprio plano de extensão – Propomos que cada Unidade elabore e coordene, em interação com diferentes segmentos sociais, seu próprio plano de extensão, que deverá constituir um conjunto orgânico e articulado das mais diversas ações, que busquem ao mesmo tempo responder às demandas sociais e valorizar os saberes e competências daquela comunidade acadêmica, integrando ensino, pesquisa e extensão.
2. Estimular ambientes favoráveis à inovação, criatividade e cocriação – Propomos o estímulo a projetos que articulem ecossistemas de inovação junto ao Sistema Paulista de Ciência e Tecnologia, e eventos que busquem integrar o mundo do trabalho ao mundo acadêmico, assim como processos formativos de educação permanente.
3. Favorecer intercâmbios entre Unidades da UNESP e outras Universidades do Brasil e do Exterior e seus parceiros – Essa proposta é fundamental para o fortalecimento do protagonismo da UNESP na articulação de Redes Acadêmicas de Ensino, Pesquisa e Extensão, integrando e fortalecendo grupos acadêmicos emergentes. Serão valorizados os trabalhos desenvolvidos com as minorias desfavorecidas das periferias das cidades, das áreas rurais e dos territórios indígenas, frequentes vítimas de violência e discriminação.
4. Valorizar a Arte, a Cultura e a vida no câmpus – A vida no câmpus envolve Arte, Cultura, Esporte e práticas para uma vida saudável, num programa que deverá ser intensificado, respeitando as especificidades de cada Unidade, porém buscando a integração da UNESP e o intercâmbio de experiências. Os Comitês de Ação Cultural (CACs) de cada Unidade terão um papel fundamental nessa articulação e receberão todo o apoio da gestão.
Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta – A Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta prioriza várias metas contidas no Plano Nacional de Educação e o foco, dentre elas, tem sintonia com a Política Nacional de Extensão Universitária. Nossa proposta vem ao encontro do valor formativo da Extensão na atuação cidadã de todos os estudantes. A adesão a essa política representa uma ressignificação do conceito extensionista que clama pela implementação de uma formação que, de fato, esteja balizada na indissociabilidade. Nesta direção, para a efetivação real e concreta do resgate do papel da Extensão de forma igualitária, passa necessariamente pela curricularização da Extensão e não, apenas, a sua creditação. A Chapa 2 acredita que os Projetos Político-Pedagógicos devam ser reorganizados em suas propostas para que a indissociabilidade esteja clara e precisa. Com essa adequação, o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, de fato, devem fazer parte do cotidiano na formação dos nossos estudantes. A Extensão não pode ser reduzida a determinadas horas e em atividades isoladas. (As atividades) devem ser transversais na proposta formativa dos PPPs.
Carmen Regina Marcati, da FCA (Botucatu), e Maria Luiza Sarubi Barreto, do câmpus de São João da Boa Vista – Gostaria de saber como vocês pretendem solucionar a deficiência de docentes em função das aposentadorias. Este é um problema generalizado na Unesp, entretanto, o nível de gravidade em cada curso é diferente. Assim, quais critérios vocês terão para priorizar as situações de maior gravidade? Como será a estratégia de recomposição do quadro de servidores técnico-administrativos e docentes da Universidade?
Chapa 1 Unesp Viva e Plural – Teremos que ter a coragem de definir prioridades se quisermos ter uma universidade de fato. Não é razoável, tampouco verdadeiro, dizer, neste momento, que contrataremos tudo o que foi perdido. No próximo ano teremos poucos recursos, mas uma grande oportunidade de discutir a universidade abertamente e fazer de fato um planejamento. Apesar de enxergarmos as contratações como prioritárias, só poderemos retomá-las se o assunto for discutido por toda a comunidade e essa prioridade for ratificada pelos colegiados centrais. Acreditamos que isso ocorrerá e, a partir daí, elaboraremos um programa de reposição, observando as especificidades de cada curso, de cada disciplina, atentando para as principais lacunas existentes. O caminho iniciado com a possibilidade de ressarcimento pela Saúde das despesas com a folha do HC de ativos está aberto para chegarmos à folha de aposentados, cerca de R$ 44 milhões por ano, o que daria conta do maior dos desafios, que é a reposição docente. Precisamos de professores e servidores, o nosso pessoal está adoecendo e temos que combater a precarização – não se combate isso com discurso, mas com vontade política. A chapa Unesp Viva e Plural terá toda a vontade política e coragem para discutir as prioridades na nossa Universidade.
Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta – Realmente, a situação da nossa querida Unesp é crítica depois de muitos anos de esquecimento e falta de cuidado. Em todos os câmpus, em todos os departamentos e cursos ouvimos as justas reclamações pela falta de servidores docentes e técnico-administrativos. Como é sabido, no próximo ano de 2021, por força de lei, estaremos impedidos, independentemente da disponibilidade de recursos, de começar a recuperar o quadro que torne viável a nossa Universidade. Ao ser eleita, a Chapa 2 aproveitará o ano de 2021 para realizar um profundo diagnóstico, comparando o quadro de servidores em 2010 com o quadro de 2020. Com ele, conseguiremos avaliar o fluxo de contratações e aposentadorias e como elas atingiram cada departamento e curso. Assim, e de forma participativa, deliberaremos sobre as urgências para definir um planejamento de contratações a partir de 2022. Em janeiro de 2022, segundo nossos cálculos, teremos condições de contratar 200 servidores docentes e 100 técnico-administrativos. Sabemos que isso não resolve o deficit, mas é um primeiro passo rumo à recuperação da Unesp. Essas contratações não serão realizadas “clientelisticamente” pela Reitoria, mas de forma participativa e visando a corresponsabilidade da comunidade em todas as decisões.
Adriano Luiz Imenes Dias, da FCL (Assis), e Paulo César, do IBB (Botucatu) – Sabemos que existe uma demanda grande de servidores que desejam ser removidos para outros câmpus. Penso que, antes de contratar servidores novos, a prioridade deveria ser viabilizar essas remoções partindo do pressuposto que servidores mais satisfeitos com o local e ambiente de trabalho são mais eficazes, eficientes e efetivos. Diante disso, gostaria de saber dos candidatos qual seria a política a ser adotada por vossas senhorias no tocante à transferência de servidores entre câmpus. Anterior à contratação de pessoal, existirá, na gestão de vocês, políticas que facilitem a transferência/remoção entre diferentes câmpus?
Chapa 1 Unesp Viva e Plural – Através do diálogo com os diversos segmentos e Unidades pretendemos realizar estudos que contemplem transferências. Elas poderão ocorrer sempre que houver acordo entre as partes interessadas. Uma política interna que verifique as solicitações existentes de interessados em transferências, e a possibilidade de atendê-las, pode ser iniciada logo no início da gestão. Não podemos, contudo, desconsiderar que a mobilidade é um instrumento possível e vigente, que decorre de contratações.
Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta – A Chapa 2 Unesp de Ponta a Ponta concorda plenamente. A satisfação com as condições de trabalho resulta em maior eficiência e, ainda, traz benefícios à saúde, tanto física como mental. Uma análise detalhada sobre transferência é urgente, e precisa ser efetuada junto com o estudo de contratação que descrevemos na resposta 5, acima. Para tanto, é fundamental estruturar um sistema integrado e profissional de informação que mapeie os servidores que tenham interesse em transferência, incluindo dados que possibilitem uma análise eficaz. Lembramos que nosso Plano de Gestão, que foi protocolado no ato de inscrição da chapa, propõe o desenvolvimento pleno de tecnologias de informação e comunicação que darão suporte aos servidores técnico-administrativos, docentes e estudantes de toda a Unesp. Para maiores informações, leia nosso Plano de Gestão, nosso compromisso com a Universidade, alicerçado em uma gestão colaborativa de ponta a ponta na Unesp.
Compartilhe esta notícia