Um laboratório de inovação repleto de equipamentos de ponta é a nova aquisição da ITE Botucatu. Inaugurado no dia 15 de agosto, na sala 210, o espaço foi inspirado na tradição norte-americana, mais precisamente, no Massachusetts Institute of Technology (MIT). Os fab labs, os chamados laboratórios de inovação, permitem um ambiente único de produção de inovações.
De acordo com o diretor da Faculdade, Flávio Toledo, o novo espaço permitirá que os estudantes transformem ideias inovadoras em realidade.
“Eles poderão trabalhar em equipe, testar novas soluções para problemas antigos e, sobretudo, conectar-se ao mundo empresarial na solução de desafios que serão apresentados”, afirma.
O laboratório tem como principal missão proporcionar um espaço dedicado aos alunos que irá trazer uma aproximação de ferramentas profissionais para a idealização e a realização de projetos acadêmicos com um nível próximo ao de mercado.
Engenharia de Produção
Um dos objetivos é formar um engenheiro de produção com o perfil adequado para a nova cultura da Indústria 4.0, que exige um profissional com competência para liderar, inovar e empreender.
De acordo com Flávio Toledo, o local permitirá que o futuro engenheiro de produção assimile não apenas as disciplinas, mas também noções de arte, marketing, administração e empreendedorismo, conhecimentos úteis para a profissão.
Equipamentos
Professor do curso de Engenharia de Produção, Rodrigo Guarnetti destaca equipamentos de ponta e as ferramentas para o desenvolvimento de projetos, como impressoras 3D de diferentes tipos, entre outras ferramentas necessárias para o desenvolvimento em diversas áreas de atuação.
Os alunos poderão utilizar o laboratório para a produção de seus trabalhos acadêmicos, projetos de iniciação científica e de conclusão de curso.
“Será um espaço de fomento à criatividade, que proporcionará aos estudantes a aproximação com o mercado de trabalho, sendo vistos como profissionais que não só têm a ideia, mas sabem colocá-las em prática, o que é normalmente denominado de saber fazer”, explica o professor.
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