Trabalho da FMVZ/Unesp é premiado na Argentina

Cultura
Trabalho da FMVZ/Unesp é premiado na Argentina 14 setembro 2015

Um trabalho de autoria de Lina Maria Delgado Garcia, mestranda da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia, orientada pelo professor Rogério Martins Amorim (foto)  foi premiado como melhor pôster na categoria “Doações e Transplantes”, duranto a XXIII Jornadas de Jovens Investigadores, realizada na Universidade Nacional de La Plata, na Argentina, de 25 a 27 de agosto.


O evento foi realizado pela Associação de Universidades Grupo Montevidéu (AUGM), rede que reúne universidades públicas de Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai, voltada para a cooperação científica, tecnológica, educativa e cultural. Foram apresentados, oralmente ou na forma de pôster, 640 trabalhos desenvolvidos nas universidades integrantes da AUGM, em diversas categorias. O tema desta edição do evento foi “Ciência e tecnologia para a inclusão social”.


Como uma das unidades integrantes da AUGM, a Unesp abriu um edital para que graduandos e pós-graduandos escrevessem seus trabalhos para a participação no evento. O trabalho de Lina, intitulado “Progenitores neurais para terapia celular em transtorno do desenvolvimento” foi o selecionado para representar o câmpus de Botucatu. Ao todo, 20 trabalhos da Unesp foram apresentados nas XXIII Jornadas.


A categoria “Doações e transplantes” teve como avaliador o médico Clemente Raimondi, diretor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de La Plata. Ele reconheceu a qualidade do trabalho, desenvolvido em parceria com a Unifesp e orientado pelo professor Rogério Martins Amorim, do Departamento de Clínica Veterinária da FMVZ.


Graduada em Medicina Veterinária pela Universidade de Caldas, na Colômbia, seu país de origem, Lina está no Brasil desde 2014. Trabalhando na linha de pesquisa voltada para terapia regenerativa, especialmente com células troncos neurais. Ela considera o prêmio um incentivo para continuar seus estudos nesse tema.

“Foi bastante emocionante. Tinha pessoas importantes da área e muitos trabalhos voltados exclusivamente para a medicina humana. Nós tentamos trabalhar com o mesmo foco. Nossa pesquisa pode ajudar tanto a medicina humana como a veterinária. Esse reconhecimento me motiva a querer continuar nessa linha de trabalho”.

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