O Programa Educativo da Fundação Bienal de São Paulo, sob curadoria educacional de Stela Barbieri e em parceria com Museu de Arte Contemporânea (MAC) – Itajahy Martins, vinculado à Secretaria Municipal de Cultura, realiza nesta quinta-feira (28) dois encontros sobre arte contemporânea em Botucatu, no Teatro Municipal Camillo Fernandez Dinucci.
Nestes encontros sobre arte que serão ministrados pela artista plástica Célia Barros, o Educativo Bienal propõe uma conversa sobre conceitos, obras e artistas contemporâneos. A intenção é refletir sobre as experiências pessoais como formas de aproximação com a arte. As inscrições gratuitas para participar das atividades devem ser feitas no site www.bienal.org.br.
Sobre a palestrante
Célia Barros é artista plástica e curadora. Mestre em produções artísticas e investigação pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Barcelona. Nos projetos recentes de curadoria destacam-se a trilogia “Eles Somos Nós” no Museu de Antropologia do Vale do Paraíba e a exposição “Nhenhenhém – Aqui todo o mundo é índio”, que circula de forma itinerante pelo estado de São Paulo através do Sisem (Sistema Estadual de Museus de São Paulo da Secretaria de Estado da Cultura).
Como artista foi recentemente selecionada pelo Edital de Artes Visuais – Sesi/SP e participou das coletivas “Pogo” no Arts Santa Monica e “Arqueofonias” no Convent de Sant Augustí, ambas em Barcelona no ano de 2012.
Programa
Como falar de coisas que não existem?
Horário: 9 às 12 horas
Introdução dos principais conceitos que estão sendo trabalhados pela curadoria da 31ª Bienal, e debate sobre as relações que podemos estabelecer entre alguns projetos que participam da exposição e as questões sociais que vivemos atualmente, no Brasil e no mundo. Como podemos nos transformar a partir de coisas que não existem?
Amodernidade, inmodernidade ou desmodernidade?
Horário: 15 às 18 horas
A modernidade colonizou o mundo? É possível não ser moderno? Estas e outras perguntas serão o ponto de partida para debater alguns projetos que participarão da 31ª Bienal. Tendo em vista que cerca de metade dos projetos a serem apresentados estão sendo desenvolvidos especialmente para a exposição que inaugura em setembro, problematizaremos conceitos como modernidade, modernismo e contemporaneidade.
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