“Posso dizer que estou muito feliz! Foi suado, mas como não desisto do que quero, consegui! O prefácio da nossa querida Maria Lucia Dal Farra para a Coletânea Literária de 2015 está fantástico. Viva a poesia!”
Foi assim que a poetisa Jenifer Donida, presidente da Associação de Poetas e Escritores de Botucatu (APEB) se manifestou sobre a edição do livro Coletânea Literária 2015, que reúne em um só livro o trabalho de dezenas de poetas e escritores de Botucatu.
O trabalho dos autores já foi coletado e o prefácio é assinado por uma das maiores poetisas do Brasil, a botucatuense Maria Lucia Dal Farra (foto). O livro já está em processo de edição gráfico e o lançamento da obra será marcado, oportunamente. “Antecipadamente, agradeço a todos aqueles que, de alguma forma, contribuem para que esse trabalho seja lançado, nos dando apoio”, coloca.
A presidente da APEB lembra que a primeira edição da coletânea foi lançada em 2001 com o objetivo é valorizar o trabalho dos poetas da Cidade. Diz que “a cada ano que passa a coletânea agrega novos poetas que tem a oportunidade de mostrar seu trabalho”. Não esconde sua ansiedade para ver a obra pronta. “Nas edições anteriores tivemos poesias lindíssimas, escritas por pessoas de grande sensibilidade e este ano não será diferente. É mais um filho que nasce”, diz.
A poetisa
Maria Lucia Dal Farra, considerada uma das grandes damas da poesia brasileira nasceu em Botucatu. É professora doutora de Literatura Portuguesa e pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe. Publicou, entre outros, “O narrador ensimesmado”; “A alquimia da linguagem”; “Inquilina do Intervalo” e “Livro de auras”.
É casada com o escritor Francisco J. C. Dantas, autor de “Coivara da Memória” e “Cartilha do Silêncio”, entre outros livros. O casal, sempre participa de eventos literários, e travou amizades com o poeta Luís Carlos Guimarães, os escritores Oswaldo Lamartine e Humberto Hermenegildo e os jornalistas Woden Madruga e Tácito Costa.
Sobre o espaço que a poesia e a literatura ocupam em sua vida Maria Lucia é taxativa: “ São ambas a minha própria vida. De um lado porque escrevo poesia, de outro porque ensino literatura”.
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