O Circo Giglio que é um dos mais conhecidos do Brasil e que faz uma turnê Botucatu em comemoração a Semana da Criança tem entre suas atrações o The Backyardigans. São cinco personagens que fazem grande sucesso da televisão que se apresentam ao vivo, no show que está encantando o Brasil. São eles: Pablo (pingüim), Tyrone (alce), Tasha (hipopótamo), Austin (ganguru) e a Uniqua (que não é uma formiga como muitos pensam e nenhum animal conhecido, mas sim um personagem de sua criadora, inspirado nela própria).
O circo está se apresentando na cidade em quatro dias em horários diferentes. Neste sábado de estréia (9), as sessões aconteceram as 16, 18 e 30h30. No domingo (10) mais três sessões: 16, 18 e 20h30. Já na segunda-feira (11), véspera do Dia da Criança, haverá uma sessão ? s 20h30. Na terça-feira (12) quando se comemora, oficialmente, o Dia da Criança os The Backyardigans voltam a se apresentar em três sessões: 16, 18 e 20h30.
O Circo Giglio está armado na Avenida Paula Vieira, em frente ao Curtume Pioneiro e além dos The Backyardigans traz uma gama diversificada de atrações circenses com shows de malabares, palhaço, equilibristas, mágicos, entre muitas outras atrações, como o atirador de facas, a mulher que consegue girar 40 bambolês ou o casal que, literalmente, voa no picadeiro.
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Uma das atrações que chama a atenção do público é a participação do artista Willian (que prefere ser chamado apenas pelo primeiro nome, que adotou como artístico), que é de Botucatu. Faz apresentações de malabares e magia. Ele tem uma escola de malabares em Botucatu e foi convidado para viajar com o Circo Giglio.
Quando o circo chegou a Botucatu vim até aqui e pedi uma canja para mostrar o meu trabalho. Fiz o teste, fui aprovado e passei a integrar o elenco. Posteriormente, fui convidado para seguir viagem com o circo, mas como tenho uma escola de artistas na cidade, estou pensando nessa possibilidade. Mas, pelo menos, o fato de ter do trabalho reconhecido é muito gratificante para qualquer. Isso já é uma conquista, comentou Willian.
Ele revela que desde que se iniciou na arte circense, vem aperfeiçoando seus números. A verdade é que um número de circo nunca está pronto, pois existe sempre a possibilidade do aperfeiçoamento. O artista quer sempre fazer mais e melhor para ganhar os aplausos do público e eu não sou diferente, salienta. No picadeiro a gente aprende uma coisa nova a cada espetáculo, nenhuma apresentação é igual ? outra. A gente aprende até com os erros, complementa o artista botucatuense.
Fotos e vídeo : Valéria Cuter
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