PROFESSOR FÁBIO HENRIQUE GONÇALVES: QUINZE ANOS DE ENSINAMENTOS

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PROFESSOR FÁBIO HENRIQUE GONÇALVES: QUINZE ANOS DE ENSINAMENTOS 14 novembro 2018

Eta “nóis”! Primeiramente quero pedir desculpas aos meus acompanhantes pelo tempo que deixei de “mostrar a minha cara” aqui, nesta coluna; porém, digo a todos que a saudade me machucou muito, entretanto, como diz o dito popular: É VIDA QUE SEGUE! E, vamos em frente!

Passaram-se quinze anos do dia em que um moço cheio de vida e possuidor de uma quantidade enorme de amigos (meu querido irmão Fábio Henrique Gonçalves) iniciou o desafio de repassar às pessoas, um pouquinho da graça Divina que ELE, o nosso PAI lhe ofertou nesta vidinha passageira: o dom de dançar.

Pois bem, isso tudo aconteceu naturalmente, até porque, competência e dedicação, “armas” indispensáveis para se conseguir sucesso na vida, esse moço tem de sobra e, o mais importante, quis Deus que esse abençoado ser humano encontrasse, na diretoria da nossa querida Associação Atlética Ferroviária, uma sólida parceria, por sinal, dessas que ofertam todo tipo de apoio, para a concretização de projetos voltados aos anseios de sua comunidade associativa.

“Bão”, essa encantadora festa que marcou bodas de Cristal da Escola de Dança desse “menino de ouro” aconteceu (e não poderia ser diferente) no Ginásio II do “Clube da Baixada”, na noite da sexta feira, dia 19 de outubro.

Foi um grande sucesso! Quanta gente bonita, qualificada para essa grande arte da vida que é DANÇAR, marcou presença nessa festança! Acredite! Até a nossa vovozinha, a lindíssima senhora Adélia Rodrigues Gonçalves lá esteve, mesmo de cadeira de rodas ela foi abraçar o seu “filhinho neto” mais novo, o meu amigo Fábio Henrique Gonçalves. Glória!

Caros amigos vejam como a vida é. Como convidado de honra desse “baita” evento, lá estive. Evidentemente, muito feliz, porque admiro demais as qualidades desse verdadeiro artista de um “esporte” que ganha cada vez mais e mais adeptos: a DANÇA DE SALÃO. No entanto, devo confessar que ao adentrar o salão, algo também prazeroso tomou conta de mim. Nada menos que o meu grande amigo NANDO MIRANDA, outro artista renomado na arte de cantar, um profissional extremamente injustiçado nesse Brasil Brasileiro, tinha a incumbência de animar a noite. Pra variar, o querido Nando “arrebentou”! Fiquei muitíssimo feliz! Foi uma noite inesquecível! Todos que lá estiveram curtiram momentos e momentos inesquecíveis ouvindo esse grande mestre da MPB.

“Nóis”, eu e ela (a minha outra metade, dona Rose de Almeida), voltamos pra casa, realizados.  Primeiro porque presenciamos um grande amigo – um menino que vimos crescer, com muita dignidade, nesse mundinho de extrema dificuldade pra tudo – mostrar toda a sua trajetória de quinze anos de estrada. E depois, por nos depararmos com um artista do nível do meu irmão NANDO MIRANDA. Que satisfação!

Por fim, quero publicamente, enaltecer a postura de toda a diretoria do Tricolor Botucatuense, em especial, do comandante do departamento social Wilsinho Antunes, por reconhecer as qualidades desse professor que, como muitos outros mestres da Dança de Salão, vêm qualificando muita gente, automaticamente, “recheando”, cada vez mais, as serestas mensais que são realizadas, não só na Ferroviária, mas em todos os clubes sociais da cidade.

Parabéns querido e respeitável mestre Fábio, pelos quinze anos de um trabalho lindo – que, inclusive, vem trazendo muitos frutos positivos – e por tão importante comemoração. Tenha certeza, caro mestre, esse seu compromisso em mostrar a importância da Dança de Salão tem revolucionado o bem viver de muitas pessoas, em especial da “turminha” da melhor idade.

Caro leitor, se Deus quiser, na minha próxima manifestação nesta coluna contarei um pouquinho sobre um dado que, infelizmente, está em extinção neste nosso mundinho passageiro: A SOLIDARIEDADE ENTRE AS PESSOAS. Graças a Deus, aqui na terrinha, GENEROSIDADE existe em quase todos os lares!

Com muita satisfação retratarei momentos maravilhosos que, junto de outras pessoas, fizemos toda a diferença na continuidade de uma vida digna de um pobre casal de Rubião Junior que perdeu tudo o que tinham, por conta de um temporal. Aguardem!

 

Rubens de Almeida – Alemão/ [email protected]

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