Mais uma vez, tenho a imensa satisfação de abordar, nas minhas narrativas semanais, um fato bastante prazeroso (desses que me deixam imensamente feliz), do qual tomei conhecimento nos últimos dias e que, inclusive, fez-me refletir, com mais profundidade, sobre tudo o que penso deste BRASIL BRASILEIRO.
Lamentavelmente, neste país superabundante, propício ao progresso, muitíssimo abençoado (muito mesmo) e, acima de tudo, um dos poucos cantos do mundo onde se encontram com proporcional generosidade, território, fauna e flora, estamos vivendo um momento desesperador, por conta dos abusos sem limites cometidos por esses picaretas travestidos de políticos, ladrões sem precedentes, que deveriam nos representar, mas, sequer, conseguem nos ofertar tranquilidade suficiente para termos uma vida digna.
Aqui, nesta Pátria Amada e Idolatrada, onde nem mesmo as suas riquezas são preservadas, que dirá reconhecer aquele que trabalha e batalha em nome da Nação. O reconhecimento ao talento e as qualidades do trabalhador brasileiro, seja ele civil ou militar então, nem se fale, é algo extremamente anormal, quase impossível de ocorrer.
A promoção a Primeiro Sargento PM, publicada dias atrás, no Diário Oficial do Estado, do meu amigo Vladmir Domingos Alves – um “boleiro” dos bons, com quem, semanalmente me encontro para as tradicionais “peladinhas”, às quartas-feiras, lá no campo do Raket Tênis Clube – “chacoalhou”, de um jeito bastante positivo, não só os seus amigos próximos, mas certamente, todos os seus colegas de corporação, tal o carisma e o comprometimento que faz parte do perfil deste “baita” policial.
O 12º BPM I, com certeza, está festejando muito essa façanha conquistada pelo “corinthianíssimo” Domingos, até porque, desde que ele entrou para o quadro de policiais da nossa gloriosa Polícia Militar do Estado de São Paulo, no ano de 1991, jamais deixou de “fazer a diferença” no exercício das suas funções. Foi assim, lá no início da sua carreira, quando frequentou a Escola Superior de formação de Soldados, em que foi classificado no 3º Batalhão de Choque, uma unidade tradicional da PM, também chamada de Comando Humaitá, posteriormente, passando pelo 9º BPM/M da Capital; quando da sua promoção a Cabo PM em 2001, 3º Sargento em 2007 e 2º Sargento em 2012, todas por merecimento e, mais ainda, quando fez jus a muitos e muitos prêmios. Domingos, além de ter feito parte, por vários anos, da brilhante equipe da ROTA – Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar, ainda é detentor da LAUREA DE MÉRITO PESSOAL DE 1º GRAU. Que maravilha!
Como amigo e admirador do talento deste profissional que, em várias oportunidades expôs a sua própria vida pela segurança da nossa população, devo confessar que estou feliz pela glória conquistada por este “baiano” que cativa com muita facilidade todos aqueles que o cercam. Vou mais longe, devo admitir também que este reconhecimento me faz refletir, um pouco mais, sobre o pessimismo que sinto em relação aos critérios de valorização profissional, adotados (quase na totalidade) por quem tem o dever de avaliar e reconhecer o labor de quem, de fato, faz a diferença, no nosso dia a dia. Depois dessa consideração, por sinal, justíssima e de alto nível, dispensada ao amigo Domingos, quero crer que NESTE PAÍS INJUSTO E DESLEAL, NEM TUDO ESTÁ PERDIDO. Graças a Deus, ainda existem instituições que valorizam o bom profissionalismo.
Parabéns, grande companheiro Vladmir Domingos Alves, pelo prêmio conseguido e, mais ainda, pela brilhante ascensão que vem conquistando em sua promissora e vitoriosa carreira.
De maneira especial, através do meu particular amigo Tenente Coronel Jorge Duarte Miguel, digno comandante do 12º BPM I, cumprimento, um a um, todos os integrantes dessa briosa corporação do policiamento de Botucatu que, ano após ano, vem dispensando um trabalho diferenciado em prol de uma segurança mais refinada à nossa gente.
Que a nossa hospitaleira e solidária “CIDADE DOS BONS ARES E DAS BOAS ESCOLAS” continue nessa marcha admirável de desenvolvimento e, o mais importante, sendo considerada como uma das localidades mais seguras para se viver em todo o nosso Estado.
Como hoje optei por felicitar (com segurança) um grande amigo, aproveito esta bela oportunidade para cumprimentar outra figura maiúscula do nosso município (outro integrante especialíssimo da minha valorosa galeria de amigos) que juntamente, com toda a sua equipe também tem dispensado um trabalho sério, rigoroso e bastante eficaz para fazer com que Botucatu continue sendo um município onde o seu povo vive com segurança: meu amigo Doutor Antonio Soares da Costa Neto, respeitável Delegado Seccional de Polícia de Botucatu.
Prazerosamente, na noite da última segunda-feira (03/08), estive ao lado de dos meus amigos Major PM Osmar Amaro e José Semensati Junior e os Delegados Celso Olindo e Lourenço Talamonte, na casa desse grande companheiro de causas do bem, a quem chamam carinhosamente, de Doutor Toninho Marvadeza, para festejar o seu aniversário.
Claro que curtimos muito, afinal não é sempre que alguém completa seis décadas de existência (tivemos até a chance de conhecer, em detalhes, toda a bonita trajetória de vida dos cantores Felipe & Falcão), no entanto, não entendi o porquê das “redondinhas” não participarem daquela festança. Será que a lei do mercado (a famosa pechincha) está prevalecendo? A “quadradinha” estava mais barata do que a “redondinha”? Tomar cerveja “quadrada”, mesmo de graça, não é nada fácil.
Brincadeiras à parte, parabéns querido amigo “Toninho Marvadeza”, por completar mais um ano de uma vida muito bem vivida. Que ELE, o nosso PAI continue lhe proporcionando essa alegria contagiante que faz parte do seu ser.
Meu fraternal abraço desta semana é endereçado a um grande leitor dos meus “causos” aqui contados, que também teve que tomar (claro que a contra gosto) umas “quadradas” na festa de aniversário do “home” que comanda, com muito brilhantismo, a Polícia Civil da nossa região: o grande Juninho, filho do meu saudoso e inesquecível amigo China Mel.
Rubens de Almeida – Alemão
alemã[email protected]
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