Prefeitura tenta com empresa que gerencia malha férrea remoção de vagões abandonados em Botucatu

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Prefeitura tenta com empresa que gerencia malha férrea remoção de vagões abandonados em Botucatu 29 abril 2019
ARQUIVO ACONTECE BOTUCATU

Na última sexta-feira, 26, o Vice-prefeito André Peres, o Secretário Municipal de Participação Popular, André Rogério Barbosa – Curumim, e o Chefe de Gabinete, Antônio Luiz Scapolio, participaram de uma reunião com representantes da empresa Rumo Logística, na cidade de Curitiba. O objetivo do encontro com a empresa que gerencia a malha férrea de Botucatu foi discutir a manutenção dessas áreas, incluindo a remoção de vagões abandonados em regiões com densidade populacional.

Participaram também da reunião Bruno Rabello Madalena e Marcelo Arthur Fiedler, responsáveis pelas relações governamentais da empresa.

“Nossa maior preocupação é com a dengue, que vem assolando municípios vizinhos e que não podemos deixar que se multiplique aqui. Por isso solicitamos à empresa que cumpra com sua responsabilidade acerca da manutenção de suas áreas em Botucatu. Recebemos com frequência reclamações de mato alto e abandono desses vagões, o que põe em risco a integridade dos cidadãos que moram perto dessas áreas”, afirmou o Vice-prefeito André Peres.

Ficou agendada para a próxima quinta-feira, 02, uma nova reunião entre as partes, dessa vez em Botucatu.

Outro assunto sugerido pelos representantes da Prefeitura é o da cessão de posse da Estação Ferroviária de Rubião Júnior. Sem o controle de acesso necessário, a construção está danificada, com janelas e portas quebradas e com vegetação alta, facilitando inclusive o acontecimento de atos ilícitos. A ideia é de que, tendo a posse do local, a Prefeitura reforme o mesmo e dê utilidade ao espaço.

“A Estação de Rubião é um patrimônio histórico da nossa Cidade e que carrega em sua história partes importantes do início do distrito. Nossa ideia é de que este local talvez possa abrigar alguma repartição pública ou se transformar em um museu, mas acima de tudo, que tenha uma efetiva utilidade”, finalizou Curumim.

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