A Vigilância Ambiental em Saúde vem realizando o monitoramento aéreo de imóveis com difícil acesso através do uso de um drone. O objetivo é identificar situações de risco e intervir de maneira oportuna para impedir possíveis agravos à saúde pública.
Piscina sem tratamento adequado, caixa d’água sem tampa, materiais em condições de acumular água da chuva, são potenciais criadouros de mosquitos que, através do monitoramento aéreo, são identificados e os responsáveis notificados para sanar as irregularidades e tornar o ambiente impróprio à proliferação do Aedes aegypti e de outros animais sinantrópicos.
De acordo com Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa), realizado neste mês de outubro, 1,1% dos imóveis trabalhados estava com larvas do mosquito transmissor da dengue.
Este índice já representa um sinal de alerta, portanto, devemos estar atentos e não deixar recipientes com água parada, pois quanto menor a infestação do mosquito nos meses mais quentes e chuvosos, menores serão as chances de circulação das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
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