Polícia identifica homem assassinado em estrada vicinal

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Polícia identifica homem assassinado em estrada vicinal 02 janeiro 2013

Foi identificado o homem assassinato na noite do último dia 29 de dezembro com requintes de crueldade na rodovia vicinal Alcides Soares, principal meio de ligação entre Botucatu ao Rio Bonito Campo e Náutica, nas proximidades do trevo de acesso ? SP-191 Rodovia Geraldo Pereira de Barros (que liga São Manuel a Piracicaba). Trata-se de Pedro Carlos Lopes de Souza, de 42 anos e idade, conhecido como Batata.

O corpo de Batata foi localizado por uma testemunha de nome Antônio José que estava retornando do Rio Bonito para Botucatu pela vicinal Alcides Soares quando percebeu que havia um homem ferido caído ? beira da estrada e acionou a Polícia Militar, que esteve no local com os soldados Tibúrcio e Minici. Também compareceu a Polícia Técnica Científica que coletou dados para a execução do laudo pericial, os profissionais da Funerária Coração de Jesus, que fizeram a remoção do cadáver e o delegado Geraldo Franco Pires, que estava no Plantão Permanente.

Inicialmente o homem identificado apenas pela alcunha de Batata, estava com vários ferimentos pelo corpo, principalmente na cabeça e região pubiana, sinal claro de que havia sido assassinado. Em buscas pelo local os policiais militares encontraram um pedaço de madeira pontiaguda comumente usada para cerca, manchada de sangue, que teria sido usado para aplicar golpes contra a vítima.

O homem não portava nenhum documento e de acordo com uma verificação preliminar feita através de fotos, no dia dos fatos, a polícia detectou que o cidadão tinha “severa semelhança” com um cidadão com a ficha nº 340 e se chamava Pedro Lopes de Souza e isso realmente acabou se confirmando. O trabalho agora está na identificação do assassino e várias pistas estão sendo seguidas.

“Estamos na fase de buscar informações com pessoas que conheciam a vítima e fazendo um levantamento para detectar com quem esteve nas últimas horas”, destacou o policial civil especializado da Delegacia de Investigações Gerais (DIG), Vitor, lembrando que Batata não tinha residência fixa, era muito conhecido nos meios policiais e já esteve envolvido em dois homicídios qualificados, além de outros crimes como roubo, lesão corporal e furto.

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