Mudanças no Deinter-7 pode atingir Seccional de Polícia de Botucatu

Polícia
Mudanças no Deinter-7 pode atingir Seccional de Polícia de Botucatu 21 janeiro 2013

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo promoveu várias mudanças em áreas de comando da Polícia Civil, entre elas a nomeação do delegado Júlio Gustavo Vieira Guebert (foto) para a direção do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo do Interior da Sétima Região (Deinter-7) tendo como assistente direto, o delegado Osmar Guimarães Júnior. Com sede na Rua Silvio Campolim, nº 545, Jardim América, em Sorocaba, o Deinter-7 engloba 79 municípios, agregando as delegacias seccionais (regionais) de Botucatu, Sorocaba, Avaré, Itapetininga e Itapeva.

A mudança foi efetivada pelo secretário de Segurança Pública de São Paulo, o ex-procurador-geral Fernando Grella Vieira, que optou por substituir o então diretor Weldon Carlos da Costa. “A substituição faz parte de um processo natural de renovação, quando um novo secretário de Segurança assume. O Dr. Weldon continuará atuando no Deinter-7, mas não como delegado”, explicou.

Como primeiro ato de sua administração frente ao Deinter-7, Júlio Guebert, já efetivou várias mudanças na Delegacia Seccional de Sorocaba. A primeira delas foi a nomeação do delegado Marcelo Carriel como responsável pela Seccional que, até então, era comandada por André Moron. Ele não descarta a possibilidade de efetuar mudanças nas outras quatro seccionais que estão sob sua área de comando, entre elas, Botucatu que agrega 11 municípios da região e é administrada pelo delegado Antônio Soares da Costa Neto.

“Fizemos mudanças que achamos necessárias em Sorocaba e agora iremos visitar as outras quatro seccionais que fazem parte do Deinter-7 e conversar, pessoalmente, com cada delegado diretor para avaliar o trabalho que vem sendo desenvolvido e aplicar nossa filosofia de trabalho. Se entendermos que serão necessárias mudanças elas serão feitas”, adiantou Guebert.

O diretor adiantou que pretende reforçar a área investigativa que é o principal trabalho da Polícia Civil e precisa ser mais ativa. “A vítima não quer ser só bem atendida no Plantão Policial, ela quer que o crime seja resolvido”, disse adiantando que vai lidar da melhor forma possível com os recursos humanos e materiais para que os policiais civis se sintam motivados. “Não posso alterar o salário dos policiais, mas posso e irei criar melhores condições de trabalho”, prometeu.

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