GEPOM flagra grupo com maconha em praça pública

Polícia
GEPOM flagra grupo com maconha em praça pública 15 maio 2012

Em patrulhamento preventivo comunitário na Praça Raul de Barros, próximo a Avenida Vital Brasil, na Vila Aparecida, os agentes do Grupo Especializado de Patrulhamento Ostensivo em Motocicleta (GEPOM), depararam-se com 06 indivíduos entre menores e maiores que faziam uso de maconha.

Foi solicitado a presença das mães dos menores e todos foram encaminhados até o Plantão Policial, onde o delegado Geraldo Franco Pires elaborou o Boletim de Ocorrência (BO) de ato infracional/porte de entorpecentes, sendo todos liberados após assinarem o termo de compromisso de se apresentarem em juízo quando solicitados.

{n}Fiscalização de Alvará {/n}

Por volta das 15 horas desta segunda-feira (14), o inspetor Iwerton e o agente Luchesi com o apoio do Grupo de Ações Preventivas Especiais (GAPE) seguiram até a Rua Leopoldina Pinheiro Cintra a fim de realizar uma fiscalização de alvará devido a uma denúncia formalizada, onde figurava uma escola e creche como alvo de traficantes de drogas oriundos do estabelecimento comercial.

No local os agentes municipais verificaram que o alvará do estabelecimento estava vencido e não fixado em local visível conforme determina a legislação vigente, sendo solicitada a regularização no prazo de dez dias. Os frequentadores do bar foram averiguados, porém nada de ilícito foi localizado.

{n}Internação compulsória{/n}

Os agentes municipais Carlos e Batista foram acionados através do telefone de emergência 199 para acompanhar a Central de Ambulância em uma interação compulsória determinada pelo Poder Judiciário. A equipe seguiu até a cidade de Jaú onde deixou o paciente sob cuidados médicos no Hospital “Thereza Perlatti”.

{n}Idosa estava “perdida” na Unesp{/n}

Os agentes municipais Santos e Lima foram solicitados para comparecer até o Pronto Socorro (OS) da Unesp, a fim de verificar a situação de uma idosa de 67 anos que por lá se encontrava há dois dias.

Os funcionários do nosocômio informaram que a idosa não tinha consulta marcada, tampouco, localizaram sua família para contato. Face a situação, os guardas encaminharam a idosa até o Centro de Atendimento ao Migrante Itinerante e Mendicância (CAMIM) onde ficou sob cuidados de assistentes sociais especializados para com o trato com pessoas deste tipo.

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