Força Integrada de Segurança prende 26 assaltantes

Polícia
Força Integrada de Segurança prende 26 assaltantes 14 agosto 2012

Fotos: Valéria Cuter / divulgação

O delegado seccional de polícia, Antônio Soares da Costa Neto, apresentou na manhã desta terça-feira (14) o balanço das atividades realizadas pelas Forças de Segurança da Cidade com a Polícia Civil, Polícia Militar (PM) e Guarda Civil Municipal, (GCM). Aponta que foram presos durante mês de julho 26 pessoas que cometeram uma série de assaltos em Botucatu e região.

Segundo Soares Neto, o mês de junho foi atípico e aconteceu uma série de roubos tendo como vítimas, postos de gasolina, estabelecimentos comerciais, sitiantes, entre outros. Diz que foi elaborado um estudo da criminalidade, observando a maneira de agir dos assaltantes e detectado que não eram semelhantes, ou seja, os assaltos não eram cometidos pelas mesmas pessoas e cada grupo agia em um lugar diferente ao escolher suas vítimas.

“Durante o mês de julho identificamos todos os marginais e travamos uma operação de guerra, cumprindo mandados judiciais, fazendo campanas e várias ações conjuntas. Dos 29 procurados, 26 foram presos. Apenas dois deles ainda se encontram na rua, mas estão com a prisão preventiva decretada e a captura é uma questão de tempo”, previu o seccional.

Destaca que neste mês de agosto nenhum roubo foi registrado na Cidade, o que comprova que os que agiam na cidade estão presos ou foragidos em outras Cidades. “Está comprovado que as Forças de Segurança agindo juntas é fundamental para tirar marginais de alta periculosidade da rua. Os assaltantes agiram e nós demos a resposta, colocando a grande maioria atrás das grades”, enfoca Soares Neto.

O grande problema que está surgindo na região, de acordo com o seccional, é a falta de cadeias que estão sendo desativadas e existe uma rotatividade muito grande de presos que vão e vêm todos os dias para Botucatu. “O presídio de Itatinga, assim como cadeias com as de São Manuel e Conchas foram desativadas. Seria interessante que um Centro de Detenção Provisória (CDP) fosse construído na região, mas isso depende do governo do Estado que está querendo construir uma penitenciária. De qualquer forma a polícia não vai parar de prender por causa disso”, complementou.

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