DIG prende acusado de estelionato e elucida furto de celular

Polícia
DIG prende acusado de estelionato e elucida furto de celular 22 novembro 2012

A Delegacia de Investigação Gerais (DIG) com os policiais Marcos Franco e Vitor, delegado Geraldo Franco Pires e Serviço de Inteligência, trabalharam juntos para esclarecer a um caso de furto cometido por uma senhora de 48 anos no interior de uma farmácia na região central da Cidade. Essa equipe também cumpriu a um mandado de prisão contra um cidadão acusado de crime de estelionato.

O acusado por crime de estelionato, um rapaz chamado Paulo Sérgio da Silva, de 25 anos de idade, foi preso em sua casa na Rua Ari Thomaz Simonetti e não esboçou nenhuma reação. Os policiais cumpriram a um mandado judicial expedido pelo juiz titular da 2ª Vara Criminal, Marcos Vinícius Bachiega.

O processo do crime de estelionato, artigo 171 do Código Penal Brasileiro (CPB), que pesa sob o acusado é de 2011. Após receber voz de prisão o acusado foi conduzido ? delegacia e apresentado ao delegado, antes de ser recolhido ? Cadeia Pública.

{n}Furto de celular{/n}

O caso de furto elucidado pelos policiais civis teve como indiciada uma mulher de 48 anos de idade. Ela estava no interior de uma farmácia quando percebeu que uma cliente havia deixado o seu telefone celular em cima do balcão. Imagens do circuito interno mostram essa mulher, sorrateiramente, apanhando o celular, colocando em sua bolsa e saindo daquele estabelecimento comercial. Ao dar pela falta do aparelho a vítima procurou a polícia.

O trabalho investigativo levou os policiais ? autora do crime que ao ser questionada alegou que “havia achado o celular em cima do balcão, guardou na bolsa e acabou esquecendo-se de devolver”. Porém, os policias detectaram que ela, na verdade, estava usando o celular. “Ela tentou nos convencer de que não havia cometido furto, porque o celular estava em cima do balcão. Outro dado interessante é que o telefone é de alta tecnologia e ela manuseou o aparelho, ou seja, sabia o que estava fazendo”, colocou o policial Marcos Franco. Depois de prestar depoimento, a mulher foi liberada já que não foi caracterizado o flagrante.

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