Educação anuncia reformas nas escolas municipalizadas

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Educação anuncia reformas nas escolas municipalizadas 24 janeiro 2013

Está previsto para a primeira semana de fevereiro o inicio das reformas de cinco escolas do Ensino Fundamental de Botucatu que foram municipalizadas. A previsão é que as obras durem oito meses. O investimento total está estimado em R$ 3,3 milhões e foi viabilizado por meio de convênios firmados entre o Município e a Fundação para o Desenvolvimento da Educação (FDE).

Por conta disso, a Secretaria de Educação de Botucatu, instalada na Praça Dom Luiz Maria de Sant’Anna, 176 – Centro elaborou um plano alternativo para que os estudantes não tenham o ano letivo prejudicado. No período em que os serviços estiverem sendo executados, os alunos serão atendidos em instalações que foram devidamente preparadas para recebê-los.

Os alunos das Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emef) “Martinho Nogueira” e “Paulo Guimarães” serão atendidos no prédio do Centro de Educação Infantil (CEI) “José Luiz Amat” (Irbex). Os alunos das Emefs “Américo Virgínio dos Santos” e “Francisco Guedelha” ocuparão as dependências da Casa das Meninas e os alunos da Emef “Raymundo Cintra”, no Distrito de Vitoriana, serão instalados no Salão Paroquial da Igreja do Distrito.

A Secretária Municipal de Educação, Alessandra Lucchesi de Oliveira, ressalta que as escolas Américo Virgínio dos Santos e Francisco Guedelha são compartilhadas com o Estado, mas somente os alunos das escolas municipais serão alocados na Casa das Meninas durante a reforma. “A empresa responsável pelas obras está negociando com a Diretoria de Ensino a melhor forma possível de alocar os alunos da rede estadual que também ocupam os prédios das duas escolas”, explica.

Ainda segundo a secretária, também foi elaborado um plano estratégico para o transporte desses alunos. “Serão disponibilizados ônibus escolares que farão o trajeto da escola em reforma até o novo endereço. Os alunos que normalmente já fazem uso do transporte escolar continuarão da mesma forma, só que conduzidos até a nova escola”, finalizou Alessandra Lucchesi de Oliveira.

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