Blocos carnavalescos fazem a festa na Rua Amando de Barros

Cultura
Blocos carnavalescos fazem a festa na Rua Amando de Barros 07 março 2011

A noite deste domingo (6) foi bastante animada para pessoas que fazem parte dos blocos carnavalescos da cidade. Diferentemente dos passistas, destaques e ritmistas das escolas de samba, os foliões dos blocos querem mais é se divertir, sem a responsabilidade de cumprir um cronograma das escolas que disputam título no carnaval e fazem um desfile mais técnico.

Abriu o carnaval na Rua Amando de Barros, o Bloco da AAF (Associação Atlética Ferroviária), em ritmo de escola de samba como seus, aproximados, 200 componentes, fazendo uma homenagem ? família Colenci. No carro alegórico estiveram membros da família homenageada (Newton e Júnior Colenci) e o presidente do clube, João Chavari.

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Em seguida o público presente viu a alegria dos foliões do Bloco Amigos da Vila Pinheiro, como aproximadamente 100 pessoas. Fechou o desfile dos blocos, o Combinados do Santa Elisa, com 130 componentes, inovando na “paradinha” da bateria, que foi muito aplaudida.

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Ao final dos desfiles das escolas de samba e blocos da cidade, o presidente da Liga das Escolas de Samba de Botucatu (LIESB), Paulo Marcelo Sanches Garcia, o Vavá, ressaltou que apesar de algumas falhas, os desfiles das escolas de samba e blocos foram positivos. Ele garante que este foi o primeiro carnaval, após a fundação da LIESB.

“Vamos fazer um levantamento geral de tudo que aconteceu, aproveitar as coisas positivas e eliminar as negativas, visando o carnaval 2012”, comentou Vavá. “Teremos que sentar com a subsecretaria de Turismo e representantes das escolas de samba e blocos da cidade para fazer um diagnóstico desse carnaval e corrigir as falhas”, acrescenta o presidente da LIESB.

Para o subsecretário do Turismo, professor Fredi Vanderlei Pimentel, as escolas de samba e blocos fizeram um bom carnaval, mas entende que é possível melhorar. “Botucatu já foi, nos anos 90, uma referência no carnaval de rua da região. Para chegar novamente a este nível será necessário muito trabalho. Quem sabe a volta das escolas de samba, não seja o ponto inicial para alavancar os desfiles de rua da cidade e fazer com que Botucatu volte a ser essa referência no carnaval. O primeiro passo para isso acontecer foi dado”, disse Pimentel.

Fotos: David Devidé

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