“SE NÃO FOSSE A MULHER, MIMOSA FLOR, A HISTÓRIA SERIA MENTIROSA…”

Rubens Almeida
“SE NÃO FOSSE A MULHER, MIMOSA FLOR, A HISTÓRIA SERIA MENTIROSA…” 06 março 2015

Desde que ganhei gosto pela arte de “contar causos” passei a reservar este espaço, em determinadas ocasiões, para homenagear as importantes categorias profissionais pelo seu dia; parabenizar a realização de eventos grandiosos; ou, mais especialmente, festejar datas marcantes que, por sua magnitude, somente os aplausos não seriam suficientes. Sempre priorizei “falar” com o coração cheio de alegria.

Pois bem, prezado leitor, hoje, com o coração leve e solto, quero prestar a minha homenagem às maiores preciosidades existentes neste mundo passageiro: nossas mulheres. Como todos sabem, neste domingo, 8 de março, o mundo inteiro comemora, em meio à muita festa, o DIA INTERNACIONAL DA MULHER.

De maneira bastante carinhosa, pela décima terceira vez, utilizo um trecho de uma música badaladíssima nos anos 70, tal qual o título deste texto, para demonstrar o meu carinho e, ao mesmo tempo, saudar todas as mulheres do planeta.

Acho oportuno escolher uma música maravilhosa como esta (MULHER NOVA, BONITA E CARINHOSA FAZ UM HOMEM GEMER SEM SENTIR DOR) escrita por dois compositores do passado (Otavio Batista e Zé Ramalho), cujo “arranjo” transformou a cantora Amelinha – uma das expoentes da Jovem Guarda – em sucesso absoluto de vendas de discos naquela época e oferecê-la a todas as mulheres do mundo.

Aliás, essa “pintura” de música retrata a história de vida de um homem violento (Virgulino Ferreira, o Lampião), “dono” incondicional do sertão nordestino e possuidor de um coração cheio de maldade, mas que acabou se rendendo aos encantos e caprichos de uma linda e sedutora mulher (Maria Bonita) diante do seu poder de despertar o amor. Pena que nos dias de hoje os compositores não utilizam a beleza e os mistérios femininos nas suas inspirações. Hoje o que “vira” mesmo é o tal de “Lepo Lepo” e essas frescuras que não tem pé, nem cabeça. Quem deve estar muito bravo com esta falta de sensibilidade musical é aquele poeta que afirma que a música é a linguagem da alma.

 Eu, nesta vidinha maravilhosa fui presenteado por Deus com uma mãe admirável (a alegre e saudosa dona Tereza), dessas que todo filho gostaria de ter (pena que há muito tempo não está mais entre nós); duas irmãs (Maria Aparecida e Odila); uma esposa (Rose) que, há quase cinquenta anos me tolera; três filhas lindas (Flavia Cristina, Fernanda Carla e Franceli Carolina); muitas primas, tias e sobrinhas; um “punhado” de amigas especiais e duas netinhas encantadoras que vieram fortalecer, ainda mais, essa admiração que tenho pelas mulheres. 

Parabéns pelo seu dia, Mulher Mimosa Flor. Através das duas “mimosinhas” mais lindas da minha vida, as princesinhas Ana Clara de Almeida Projante e Luna Carolina de Almeida Pires (foto), minhas queridas netinhas, que também transformaram meus dias em alegria, cumprimento todas as mulheres do mundo, muito especialmente, essas “guerreiras” brasileiras que, a cada dia que passa, conquistam espaços preciosos em todas as esferas deste país cheio de preconceitos e injusto socialmente.

Nada é mais prazeroso que aproveitar esta singela homenagem e, mais ainda, este momento mágico em que meu coração pulsa ao encontro de cada mulher que vem “fazendo a diferença” nessa minha vida passageira por este mundo incerto, para “matar” saudades e abraçar, em forma de homenagem póstuma, uma mulher linda, carinhosa e muito mais do que guerreira: minha eterna “mãezona” Tereza de Almeida que hoje mora no céu.

Também, de um jeito muitíssimo carinhoso, abraço outras três “pedras preciosas” que compõem a minha riquíssima galeria de amigas e que festejaram na semana passada mais um ano de vida: a sempre alegre e simpática Juliana Cristina Panhozzi Tavares, “alma gêmea” do amigo Denílson Aurélio Diogo Tavares, o querido Bombeiro Tavares (26/02); a Doutora Maria Flávia Maiello Ferreira Pereira, esposa do meu amigo Doutor José Roberto Pereira (26/02) e a minha “pimpolha” mais nova, Franceli Carolina de Almeida (28/02).

Na quinta-feira os meus amigos Ilário, Paulinho, Eduardo e Miguelzinho Galvani, da Banda Karisma, “chacoalharam” demais o salão de festa “Dona Benta” que esteve repleto de convidados, na festança da Juliana e da Flávia.

Já, no sábado, os “meninos” João Vinicius e Danilo Lucas foram até o Bairro da Mina alegrar a festa da “moça” mais loira do CREDICOONAI, Franceli Carolina. Parabéns pelo aniversário, lindas princesas.

 

Rubens de Almeida – Alemão

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