TUDO SOBRE A BÍBLIA – nº2.

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TUDO SOBRE A BÍBLIA – nº2. 17 abril 2010

Estamos no Ano do Senhor de Dois Mil e Dez.

E prosseguimos a grande obra por Deus nos proposta por divinal revelação desde o ventre materno onde estávamos protegidos de toda a imperfeição do mundo.

Agora que já estamos grandes e somos desbravadores da novidade de vida temos a rica incumbência de garimpar os subsolos da pré-história e logo após o principio de nossa história e seqüencialmente toda ela em suas diversas épocas e momentos onde Deus marca pela sua presença a registra em sua Palavra; a Biblioteca Santa que acompanhamos com zelo e apreço.

Prossigamos em nosso desbravar de novidades e confirmações a respeito da escrita.

As divisões da pré-história segundo Christian Thomsen – Idade da Pedra, Idade do Bronze e Idade do Ferro.

E o Egiptólogo francês Jean François Champollion – decifrando a Pedra de Roseta.

E o Professor Britânico Henry C. Rawlinson – a Escrita Cuneiforme Persa.
O estudo das culturas Bíblicas possui uma sólida base histórica graças a esses recursos.

A arqueologia é uma ferramenta muito útil para as confirmações a respeito da antiguidade e o esclarecimento de muitos fatos históricos registrados nas páginas da Bíblia Sagrada.

Os registros da parte da preocupação do homem em deixar para sua posteridade suas memórias e feitos heróicos é uma crescente que como já dissemos reporta ao tempo das cavernas onde expedições e exploradores tem achado pinturas antiquíssimas.

As pinturas poderiam ser de muitas maneiras e formas variadas, sua tinta natural poderia ser de algum tipo de suco espremido e passado com as mãos ou os dedos de maneira que formassem ainda que rudimentarmente as gravuras de suas proezas.

Caçadas: onde conseguiam dominar o animal feroz e mata-lo em fim trazendo sua caça orgulhosos do seu feito.

As divindades sempre estiveram presentes nesse período, onde misticismo e feitiçaria tiveram seus primeiros passos.

Os homens foram evoluindo como sociedade e seus grupos humanos começaram a aumentar de maneira que necessitaram sair das cavernas e procura onde houvesse uma melhor caça para seu sustento e assim passaram a ser nômades; mas nem todos mudaram seus hábitos num mesmo momento.

Os seus registros foram acompanhando seu desenvolvimento social podendo ser acompanhado pelas descobertas arqueológicas.

Pr. Murilo Mendes Maciel
Teólogo – OTIB nº44
[email protected]

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